Análisis sobre el programa Tiempo de Aprender en Brasil: ¿el derecho a la alfabetización o la performatividad docente?
Resumen
El texto analiza el programa Tiempo de Aprender, presentado como una política de alfabetización por el Ministerio de la Educación de Brasil en el año de 2020. Se trata de los resultados de una búsqueda exploratoria y de análisis documentales que analiza los presupuestos teóricos y pedagógicos presentes en el programa instituido por la Disposición n.º 280/2020 (Brasil, 2020), cuyo propósito se fundamenta en la delimitación de las metas para el área, bien como en la performatividad docente para enfrentar los problemas de la alfabetización en el país. Las discusiones se relacionan con aspectos sobre los límites y posibilidades del programa mediante el problema del analfabetismo en el contexto de los colegios públicos brasileños. Los resultados indican que el programa Tiempo de Aprender enfoca la relación d
- Referencias
- Cómo citar
- Del mismo autor
- Métricas
BALL, S. (2001). Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em Educação. Currículo sem Fronteiras, 1(2), 99-116, jul./dez.
BALL, S. (2002). Reformar escolas, reformar professores e os terrores da performatividade. Revista Portuguesa de Educação, 15(2), 3-23. Universidade do Minho: Braga, Portugal.
BOWE, R.; BALL, S. e GOLD, A. (1992). Reforming education & changing schools: case studies in policy sociology. London: Routledge.
BRASIL. (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.
BRASIL. (2018). Relatório SAEB/ANA 2016: Panorama do Brasil e dos estados. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
BRASIL. (2020). Portaria n.º 280, de 19 de fevereiro de 2020 - Portaria n.º 280, de 19 de fevereiro de 2020. DOU - Imprensa Nacional. Publicado em: 21/02/2020 Ed: 37, Seção: 1 Página: 69.
CAGLIARI, L. C. (1989). Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione.
CARA, D. (2019). Contra a barbárie, o direito à educação. In F. CASSIO (org.), Educação contra a barbárie: por escolas democráticas e pela liberdade de ensinar. 1.ª ed. São Paulo: Boitempo.
CASTANHEIRA, S. F. (2014). Formação de professores: do direito à educação ao direito à aprendizagem. In M. A. SILVA e C. da CUNHA (orgs.), Educação Básica: Políticas, avanços e pendências. Campinas, SP: Autores Associados.
FILHO, L. J. M. e BARROS-MENDES, A. das N. N. (2020). Posicionamento da ABALF frente ao Programa de Alfabetização «Tempo de Aprender». Universidade do Estado de Santa Catarina. SC, www.abalf.org.br
FRADE, I. C. A. da S. (2020). Palavra aberta - BNCC e a alfabetização em duas versões: concepções e desafios. Educação em Revista, 36. Belo Horizonte. Dossiê Alfabetização e Letramento no Campo Educacional. Ed. 220676.
FREITAS, L. C. de (2018). A reforma empresarial da educação - nova direita, velhas ideias. 1.ª ed. São Paulo: Expressão popular.
GADOTTI, M. (1982). A Educação contra a educação. São Paulo: Cortez.
LENARDÃO, E. e GALUCH, M. T. B. (2018). Pedagogia das competências: implicações para a formação docente. In L. H. NAGEL, E. J. G. de CARVALHO e M. C. G. MACHADO (orgs.), Bases teóricas e práticas da educação brasileira. Maringá: Eduem.
MORTATTI, M. do R. L. (2010). Alfabetização no Brasil: conjecturas sobre as relações entre políticas públicas e seus sujeitos privados. Revista Brasileira de Educação, 15(44), maio/ago.
MORTATTI, M. do R. L. (2019). Métodos de alfabetização no Brasil: uma história concisa. São Paulo: Ed. Unesp Digital.
SANTOS, D. (2017). Educação e precarização profissionalizante: crítica à integração da escola com o mercado. São Paulo: Instituto Lukács.
SAVIANI, D. (2007). Educação: do senso-comum à consciência filosófica. 17.ª ed. Campinas, SP: Autores Associados.
SCHNEIDER, G. (2012). Política educacional e instrumentos de avaliação: pensando um índice de condições materiais da escola. Curitiba: Appris.
SILVA, R. e MOREIRA, J. A. da S. (2019). A educação, reformas curriculares e as propostas do Banco Mundial no contexto pós-golpe (2016-2018). Colloquium Humanarum, Presidente Prudente, 16(1), 145-162, jan/mar.
SMOLKA, A. L. B. (1998). A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez; Campinas. UNICAMP.
Artículos similares
- Lara Montero-De-Espinosa-Ramos, Amparo Jiménez-Vivas, Humanity at play: aprender cooperando a través del juego en ciencias sociales para la adquisición de competencias , Aula: Vol. 31 (2025)
- Carlos Velázquez-Callado, Círculo de amigos. Investigando la efectividad de un juego de mesa para prevenir el acoso escolar , Aula: Vol. 31 (2025)
- José Gomes Da Silva, Maria Neide Sobral, Políticas nacionales para la integración de las TIC: un estudio comparado entre Brasil y España , Aula: Vol. 23 (2017): Pedagogía hospitalaria
- Agnes Iara Domingos Moraes, Cláudio Rodrigues da Silva, Dá pra fazer – problematizações acerca de aspectos da temática trabalho e educação escolar para pessoas com diversidade funcional intelectual , Aula: Vol. 25 (2019): La Inspección de Educación a examen
- Josué Prieto-Prieto, Marta Molina, Cristina García-Tejeiro, Presentación. Investigaciones en el marco de experiencias de innovación educativa en didácticas específicas , Aula: Vol. 31 (2025)
- Zanna Maria Rodrigues De Matos, Aprender participando: una experiencia para la formación de jóvenes como sujetos sociales en Brasil , Aula: Vol. 18 (2012): Didáctica de la lengua inglesa como lengua de especialidad
- Renata Grinfeld, Sanny Silva Da Rosa, Educação do campo: Uma análise com base no índice de oportunidades da educacação brasileira (IOEB) , Aula: Vol. 29 (2023): Expresión corporal y danza educativa
- Adecir Pozzer, Elcio Cecchetti, Escolas indígenas: contextos, percepções e desafios interculturais , Aula: Vol. 26 (2020): Escuelas diferentes
- Enicéia Gonçalves Mendes, Ensinando ética na licenciatura em Educação Especial: uma experiência de co-construção de conhecimentos , Aula: Vol. 25 (2019): La Inspección de Educación a examen
- Cleusa Valério Gabardo, Regina Cely de Campos Hagemeyer, Formación de profesores en Brasil y el proceso de construcción curricular propuesto por supuesto la pedagogía en la UFPR (1996-2011) , Aula: Vol. 20 (2014): Didáctica de la lectura
También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.