De las palabras a las imágenes y viceversa. Un estudio de la adaptación de la novela Vidas Secas al cine
Resumen
En 1938, Graciliano Ramos publicó la novela Vidas Secas. Um “librito sin paisajes, sin diálogos y sin amor”, que se transformó en uno de los clásicos de la literatura. En 1963, Nelson Pereira dos Santos adaptó ese “librito seco” y produjo uno de los clásicos del cine brasileño. La propuesta de este artículo es mostrar cómo Graciliano Ramos percibió y tradujo los paisajes en imágenes literarias y cómo Nelson Pereira leyó las palabras de Graciliano Ramos y las transformó en imágenes cinematográficas. Específicamente, el objetivo es entender cómo la manipulación de las palabras y de las imágenes en la construcción de la narrativa consigue que una obra se mantega actual y provoque al lector y al espectador para que sean siempre leías, vistas y estudiadas.- Referencias
- Cómo citar
- Del mismo autor
- Métricas
Avellar, J. C. (2007). O chão da palavra (1ª ed.). Rio de Janeiro: Rocco.
Baccega, M. A. (1995). Palavra e discurso. História e Literatura (1ª ed.). São Paulo: Editora Ática S. A.
Bernardet, J. C. (1967). Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira.
Bosi, A. (2013). Entre a literatura e a história. São Paulo: Editora 34.
Candido, A. (2012). Ficção e confissão. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul.
Desbois, L. (2016). A odisseia do cinema brasileiro. Da Atlântida a cidade de Deus (Julia, R. S., Trad.). São Paulo: Companhia das Letras.
Grünewald, J. L. (1963). Vidas Secas (pp. 129-131). In R. Castro (ed.). Um filme é um filme. O cinema de vanguarda dos anos 69. São Paulo: Companhia das Letras.
Moisés, M. (2012). Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix.
Ramos, G. (2016). Vidas Secas (130ª ed.). Rio de Janeiro, São Paulo: Editora Record.
Rocha, G. (1981). O cinema novo e a aventura da criação [1968]. In Revolução do Cinema novo (1ª ed.). Rio de Janeiro: Alhambra/Embrafilme.
Salem, H. (1987). Nelson Pereira dos Santos: o sonho possível do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira.
Santos, N. P. (1963). Entrevista a Alberto Shatovsky. Revista Manchete. Rio de Janeiro: Bloch Editores.
Santos, N. P. (1984). A arte de recriar (nº18, setembro). Entrevista a Suzana Schild. Revista IBM. Rio de Janeiro.
Baccega, M. A. (1995). Palavra e discurso. História e Literatura (1ª ed.). São Paulo: Editora Ática S. A.
Bernardet, J. C. (1967). Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira.
Bosi, A. (2013). Entre a literatura e a história. São Paulo: Editora 34.
Candido, A. (2012). Ficção e confissão. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul.
Desbois, L. (2016). A odisseia do cinema brasileiro. Da Atlântida a cidade de Deus (Julia, R. S., Trad.). São Paulo: Companhia das Letras.
Grünewald, J. L. (1963). Vidas Secas (pp. 129-131). In R. Castro (ed.). Um filme é um filme. O cinema de vanguarda dos anos 69. São Paulo: Companhia das Letras.
Moisés, M. (2012). Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix.
Ramos, G. (2016). Vidas Secas (130ª ed.). Rio de Janeiro, São Paulo: Editora Record.
Rocha, G. (1981). O cinema novo e a aventura da criação [1968]. In Revolução do Cinema novo (1ª ed.). Rio de Janeiro: Alhambra/Embrafilme.
Salem, H. (1987). Nelson Pereira dos Santos: o sonho possível do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira.
Santos, N. P. (1963). Entrevista a Alberto Shatovsky. Revista Manchete. Rio de Janeiro: Bloch Editores.
Santos, N. P. (1984). A arte de recriar (nº18, setembro). Entrevista a Suzana Schild. Revista IBM. Rio de Janeiro.
Carlos Magno, M. I., & Baccega, M. A. (2017). De las palabras a las imágenes y viceversa. Un estudio de la adaptación de la novela Vidas Secas al cine. Revista De Estudios Brasileños, 4(7), 13–21. https://doi.org/10.14201/reb2017471321
Artículos más leídos del mismo autor/a
- Maria Ignês Carlos Magno, Maria Aparecida Baccega, La crítica en el proceso de construcción del formato telenovela brasileña en los años 1970 , Revista de Estudios Brasileños: Vol. 5 Núm. 9 (2018): Primer Semestre 2018
Descargas
+
−