Precedentes como forma de argumentación jurídica: el equilibrio de competencias entre el poder Legislativo y el Judicial en las decisiones de derechos fundamentales y la judicialización de la política

Resumen

El presente artículo tiene como objetivo abordar el uso de los precedentes como forma de argumentación jurídica, del uso de la analogía y del raciocinio inductivo por los magistrados, a través de la metodología comparativa entre los sistemas de Civil Law y Common Law. El análisis histórico de la utilización de los enunciados jurisprudenciales desde 1875 hasta la actualidad se confrontará con los dispositivos del Código de Proceso Civil brasileño, como forma de esclarecer la utilización de los enunciados jurisprudenciales como si fueran leyes. El objetivo es buscar mayor seguridad jurídica por parte de los magistrados al utilizar los precedentes a través del raciocinio inductivo y no deductivo. La judicialización de la política surge en este escenario con el objetivo de entender los conflictos entre el poder Legislativo y el poder Judicial brasileño.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
Aieta, V. S.; Ishida, V. K. & Leite, G. S. (2002). A indução e a analogia no campo do direito. Rio de janeiro: Lumen Juris.

Alemanha. (1949). Lei Fundamental da República Federal da Alemanha (Trad. M. Assis). Recuperado de [https://www.btg-bestellservice.de/pdf/80208000.pdf]. Consultado [23-07-2016].

Alexy, R. (2015). Teoria dos direitos fundamentais (2ª ed; Trad. V. A. da Silva). São Paulo: Malheiros Tradução.

Bell, J. (2006). Judiciaries within Europe: A Comparative Review. Nova Iorque: Cambridge University Press.

Blachstone, Sir W. (2011). Commentaries on the Laws of England in Four Books (vol. 1, 1753). Indianapolis: Liberty Fund, INC..

Brandão, R. (2013). A Judicialização da Política: Teorias, Condições e o Caso Brasileiro. Revista de Direito Administrativo (263), 251-290. Recuperado de https://doi.org/10.12660/rda.v263.2013.10648

[http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/article/view/10648]. Consultado [22-04-2017].

Brasil. (1875). Decreto nº 2.684. Recuperado de [http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-2684-23-outubro-1875-549772-publicacaooriginal-65290-pl.html]. Consultado [26-07-

2016].

Brasil. (1988). Constituição Federal de 1988. Recuperado de [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm]. Consultado [27-07-2016].

Brasil. (2015). Código de Processo Civil. Recuperado de [http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm]. Consultado [22-05-2017].

Coke, Sir E. 1809. The First Part of the Institutes of the Laws of England (16ª ed., vol. I; rev. e correção F. Hargrave & C. Butler. Londres: Luke Hansard & Sons, Lib. 2, Cap. 10, sec. 170.

Coventry, T. (1890). A readable edition of Coke upon Littleton. Londres: Saundres & Benning.

Cross, R. & Harris, J. W. (1991). Precedent in english law (4ª ed.). Nova Iorque: Oxford University Press.

Fine, T. M. (2011). Introdução ao sistema jurídico angloamericano. São Paulo: Martins Fontes.

Gibbins, M. & Martin, J. (1999). The complete a-z law handbook. Londres: Hodder Arnold h&s.

Hamilton, A. (2003) Da Inamovibilidade do Poder Judiciário. In A. Hamilton, Madison, J. & John, J. O Federalista (Trad. H. Martins Oliveira). Belo Horizonte:

Líder.

Hesse, K. (1998). Elementos de direito constitucional da República Federal da Alemanha (2ª ed, Trad. L. A. Hech). Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris.

Johson, W. C. The Life of Sir Edward Coke (vol. I). Londres: Henry Colburn, 1837.

Kelly, D. & Slapper, G. (2011). O sistema jurídico inglés (Trad. M. Moreia de Castro; rev. téc. F. Bilac M. Filho & M. Geller Moszkovic). Rio de Janeiro: Forense.

Koener, A., Inatoni, C. C. & Baratto, M. (2011). Sobre o Judiciário e a Judicialização. Nuevos Paradigmas de las Ciencias Sociales Latinoamericana, II, 17-52. Recuperado de [http://www.ilae.edu.co/IlaeRevista/RVPdf/Vol.II-Nro4/Vol.II-Nro4-2011-17.pdf]. Consultado [22-04-2017].

Lima, F. D. S. (2008). Judicialização da Política no Brasil após a Constituição de 1988: linhas gerais sobre o debate. Revista da Faculdade de Direito Maurício de Nassau (ano 3, nº 3), 85-111. Recuperado de [http://www.conteudojuridico.com.br/pdf/cj026982.pdf#page=85]. Consultado [22-04-2017].

Lloyd, D. (2000). A ideia de lei (Trad. A. Cabral, 2ª ed). São Paulo: Martins Fontes.

Lobban, M. (2001). The Common Law mind in the age of Sir Edward Coke. Londres: Amicus Curiae. Recuperado de [http://sas-space.sas.ac.uk/3766/]. Consultado [08-03-2018]. https://doi.org/10.14296/ac.v2001i33.1348

Marinoni, L. G. (2016). A ética dos precedentes: justificativa do novo CPC (2ª ed). São Paulo: Revista Dos Tribunais.

Merryman, J. H. & Perdomo, R. L. (2007). The civil law tradition - an introduction to the legal system of Europe and latin America (3ª ed). California: Stanford University Press.

Neves, D. A. (2016). Novo Código de Processo Civil comentado artigo por artigo. Salvador: Jus Podivm.

Salles, C. A de. (2015). Precedentes e Jurisprudência no Novo CPC: novas técnicas decisórias? (77-88). In VV. AA. O Novo Código de Processo Civil - questões controvertidas. São Paulo: Saraiva.

Shapiro, M. (1994). Juridicalization of Politics in the United States. International Political Science Review, 15(2), 101-112. Recuperado de [http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/019251219401500202]. Consultado [22-04-2017]. https://doi.org/10.1177/019251219401500202

Silva, J. A. da. (2010). Curso de direito constitucional positivo (33ª ed). São Paulo: Malheiros.

Smith, G. P. (1979). Marbury v. Madison, Lord Coke And Dr. Bonham: Relics Of The Past, Guidelines For The Present-Judicial Review. Transition?. University of Puget Sound Law Review, 2(2), 255 - 267. Recuperado de [http://digitalcommons.law.seattleu.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1092&context=sulr]. Consultado [12-01-2017].

Souza, M. A. de. (2012). A origem das súmulas. Associação Nacional dos Procuradores da República. Recuperado de [http://anpr.org.br/artigo/40]. Consultado [05-04-2017].

Taranto, C. M. G. (2010). Precedente Judicial - autoridade e aplicação na jurisdição constitucional. Rio de Janeiro: Forense.

Theodoro Junio, H., Nunes, D., Bahia, A. M. F. & Pedron, F. (2016). Novo CPC: fundamentos e sistematização (3ª ed). Rio de Janeiro: Forense.

Torres, C. N. C. (2015). O papel dos precedentes no direito brasileiro: do Império até o novo Código de Processo Civil. Cadernos de Direito, 15(28), 127-143. Recuperado de [http://www.bibliotekevirtual.org/revistas/metodista-unimep/cd/v15n28/v15n28a07.pdf]. Consultado [29-04-2017]. https://doi.org/10.15600/2238-1228/cd.v15n28p127-143

Vallinder, T. (1994). The Judicialization of Politics - A World-Wide Phenomenon: Introduction. International Political Science Review, 15(2), 91-99. Recuperado de [http://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/019251219401500201]. Consultado [22-04-2017]. https://doi.org/10.1177/019251219401500201

Zufelato, C. (2015). Precedentes judiciais vinculantes à brasileira no Novo CPC: aspectos gerais (89-118). In VV. AA. O Novo Código de Processo Civil - questões controvertidas. São Paulo: Saraiva.
De Almeida, R. A., & Novaes Cavalcanti, T. (2018). Precedentes como forma de argumentación jurídica: el equilibrio de competencias entre el poder Legislativo y el Judicial en las decisiones de derechos fundamentales y la judicialización de la política. Revista De Estudios Brasileños, 5(10), 81–92. https://doi.org/10.14201/reb20185108192

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Renato Augusto De Almeida

,
Centro Universitário FIEO
Máster en Derechos Fundamentales por el Centro Universitário FIEO (Brasil).

Thais Novaes Cavalcanti

,
Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo
Doctora y Máster en Derecho por la Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP, Brasil). Profesora del programa de máster de la Universidade Católica de Salvador (UCSAL, Brasil). Profesora de la Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo (Brasil).
+