Refugiados del desarrollo: la naturalización del sufrimiento de las poblaciones afectadas por las centrales hidroeléctricas

  • Carmem Regina Giongo
    Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Jussara Maria Rosa Mendes
    Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Rosangela Werlang
    Universidade Federal do Rio Grande do Sul rosangelawerlang[at]gmail.com

Resumen

Este artículo trata de la cuestión de la construcción de las grandes hidroeléctricas en el país, en su relación con los daños socio-ambientales, pero también con los costes humanos derivados de este proceso. Su objetivo, por lo tanto, es cuestionar la construcción de estos proyectos que han llevado a poblaciones enteras a renunciar a sus formas de vida, su cultura y su técnica en nombre del desarrollo. Además, se busca reflexionar sobre el discurso favorable a la construcción de las hidroeléctricas en cuanto discurso portador de esperanza y que, en su génesis, intenta invisivilizar o naturalizar el sufrimiento de las poblaciones afectadas y que gana peso cuando se vincula a una compensación económica.
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Biografía del autor/a

Carmem Regina Giongo

,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Doctoranda en Psicología Social e Institucional por la Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Jussara Maria Rosa Mendes

,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Profesora del Programa de Postgrado en Psicología Social e Institucional por la Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Rosangela Werlang

,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Postdoctora en Psicología Social e Institucional por la Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/CNPq).
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