De la independencia hasta la Ley Áurea: el Estado esclavista brasileño y sus principales hitos jurídicos
Resumen Este artículo se centra en los principales aspectos e instrumentos jurídicos que legitimaron la esclavitud durante el periodo imperial brasileño, buscando aportar contribuciones a la historia social del trabajo para perfilar los marcos normativos en los que se basó la explotación del trabajo en el país y que influyen hasta la actualidad. La metodología utilizada es una revisión bibliográfica y un análisis de la legislación. A pesar de los ideales ilustrados que impregnaron la independencia de Brasil de la metrópoli portuguesa, la emancipación del país no se tradujo en la abolición de la esclavitud de los negros. Los traficantes lusitanos fueron sustituidos por los brasileños, se adaptaron leyes y costumbres portuguesas y se intensificó el comercio y la explotación de la mano de obra esclavizada, de modo que el país fue el responsable de importar aproximadamente el 46% de los esclavizados destinados a América y fue el último de Occidente en abolir la trata y la esclavitud.
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