Urban Players with Rural Interests. The Craftsmen of Coimbra and the Study of their Property in the Late Middle Ages
Resumen Los artesanos de Portugal encarnan un vívido retrato de la dinámica urbana de la Edad Media y el Antiguo Régimen, tanto en lo que respecta a la sensibilidad urbana como a las prácticas sociales contemporáneas. Los trabajadores de las industrias manufactureras del cuero, del metal, de los textiles y de la cerámica ocuparon gran parte de Coímbra medieval, desarrollaron redes laborales y fomentaron importantes dinámicas sociales y económicas. En este artículo, se examinará a los artesanos como poseedores de capital y de bienes muebles e inmuebles, así como usufructuarios de bienes eclesiásticos en Coímbra, tanto en el anillo periurbano como en el territorio del concejo. Se plantearán las siguientes cuestiones ¿Qué bienes poseían? ¿Dónde estaban situados? ¿Cómo los adquirieron o heredaron? ¿Cómo los explotaban? ¿Cómo los rentabilizaron? ¿A quién se los transferían? Al responder a estas preguntas, se describirá la artesanía de Coímbra y su papel en la relación entre la ciudad y el campo. Más que extraer conclusiones definitivas, el objetivo es lograr una amplia base de conocimientos que permita, en trabajos futuros, comparar Coímbra con otras ciudades en las que los artesanos desempeñaron un papel igualmente importante.
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