Museus corporativos: a musealização como marco na cultura das organizações

Resumo

Mais do que simples espaços expositivos, os museus corporativos englobam um conjunto de símbolos que representam de forma prática e direta, a cultura de uma organização. Seja ele um museu formal como o The Philips Museum (Eindhoven, NLD), Museu Hering (Blumenau, BRA) ou o Delta Flight Museu (Atlanta, USA), ou um espaço interpretativo e de experiências como a Heineken Experience (Amsterdam, NLD) ou Fábrica La Rojena: Mundo Cuervo (Tequila, MEX), ou ainda, referências etno-históricas como antigas ferramentas, fotografias ou documentos expostos estrategicamente nas dependências de uma organização. Todos são reflexos da cultura organizacional, componente fundamental para sua vitalidade e coesão, num meio pluridimensional de comunicação entre a instituição, seus membros e o público externo. E os exemplos se multiplicam a medida que as organizações compreendem o poder que o reconhecimento de sua identidade cultural traz, tornando-se cada vez mais, tema de estudos e foco da antropologia na atualidade.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
AGUIRRE, A. (2005). La Cultura de Las Organizaciones. Barcelona: Ariel.

AGUIRRE, A. y R. CABALLEIRA, A. (Eds.) (1995). Patios abiertos y patios cerrados. Psicología cultural de las instituciones. Barcelona: Marcombo.

AGUIRRE, A. (1999) Cultura organizacional, México D.F.: Inespo/Univ. de León

AGUIRRE, A. (1997). Los rituales en la empresa. Perspectivas de Gestión, 1: 56-63.

ARRANZ, J.C. (1997). Gestión de la identidad empresarial. Barcelona: Gestión 2000.

BOARD, R. de (1980). El psicoanálisis de las organizaciones. Buenos Aires: Paidós.

DESVALLÉES, André; MAIRESSE, François. (2014). Conceitos-Chave de Museologia. São Paulo: ICOM.

DURKHEIM, E. (2003). As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Martins Fontes.

ESPINA BARRIO, A. B. (2005). Manual de Antropologia Cultural. Recife: Massangana.

FORNARI, F. (1989), "Para uma psicanálise das organizações", em R. Kaës (Ed.), La institución y las instituciones. Buenos Aires: Paidós.

FOUCAULT, M. (1967). Historia de la locura en la época clásica. México: F.C.E.

FREUD, S. (1981). El malestar de la cultura, en Obras Completas (Vol. III:1-66). Madrid: Biblioteca Nueva.

GEERTZ, C. (1990). La interpretación de las culturas. Barcelona: Gedisa.

MEMORIA das Empresas. Disponível em: <www1.memoriadasempresas.com.br> Acesso em: 08 Nov. 2017.

SAHLINS, Marshall. (2004), Cultura na prática, Rio de Janeiro, Editora UFRJ.

SCHEIN, E.H. (1988). La cultura empresarial y el liderazgo, Barcelona: Plaza y Janés.

SCHEIN, E.H. (1982). Psicología de la Organización. México DF: Prentice Hall.

TURNER, V.W. (1988). El proceso ritual. Madrid: Taurus.

VON HERDER, Johann Gottfried, Filosofia de la Historia para la Educación de la Humanidad, Buenos Aires, Editorial Nova, 1950.
CorrÊa, L. N. (2018). Museus corporativos: a musealização como marco na cultura das organizações. Revista Euroamericana De Antropología, (5), 31–41. https://doi.org/10.14201/rea201853141

Downloads

Não há dados estatísticos.
+