Uma reflexão antropológica sobre a história do corpo no Brasil

Resumo

A história do corpo no Brasil é repleta de diversidade cultural e de miscegenação. Desde a sua colonização até os dias de hoje, a construção da identidade corporal do brasileiro se camufla na mistura de modelos vindos tanto dos índios que habitavam o país, dos descobridores e colonizadores europeus, dos escravos, de imigrantes como também dos descendentes dessa mescla. Assim, diante da complexidade de símbolos e significados corporais encontrados no Brasil, este estudo busca refletir antropologicamente sobre a formação da identidade brasileira, com um olhar na corporalidade e nas modificações corporais a partir de uma análise de sua história desde a colonização até a democracia atual.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
ARAGONESES, T. Y., COLMENERO, C., ISHIZUKA, T. Y., & ITURRIAGA, M. T. M. (2009). Planificación quirúrgica en el paciente
asiático. Gaceta dental: Industria y profesiones, 207, 196-208.

BECHARA, A. E. L. & GÓMEZ DE LA TORRE, I. B. (2014). Entrevista: Fernando Henrique Cardoso. Revista de Estudios Brasileños, 1(1), 202-214.

BOURDIEU, P. (2010). A distinção. Uma crítica social da faculdade do juízo. Tradução de Pedro Elói de Duarte. Coimbra: Edições.

CARVALHO, J. M. (2000). Nación imaginada: memória, mitos y héroes. En: González, E., Moreno, A. y Sevilla, Rosario (eds). Reflexiones en torno a 500 años de historia de Brasil. Madrid: Catriel.

COSTA, E. V. (1968). Brasil: De la monarquia a la república. Edição revisada e resumida de “Introdução ao estudo da emancipação política”, São Paulo: Perspectiva.

DAMATTA, R. (1987). Trabalho de campo. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 143-173.

DEL PRIORE, M. & AMANTINO, M. (Orgs.) (2011). História do corpo no Brasil. São Paulo: UNESP.

DELEUZE, G. (2005). Derrames entre el capitalismo y la esquizofrenia. Buenos Aires: Cactus.

FREYRE, G. (1980). Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro: Olympio.

GARCÍA, E. M. (2010). Transformaciones corporales: la etnocirugía. Barcelona: Editorial UOC.

GÓMEZ DE LA TORRE, I. B. (2014). La educación superior en Brasil. Desde la independência al golpe militar de 1964. Revista de Estudios Brasileños, 1(1), 113-130.

HARAWAY, D. (1991). “A cyborg Manifesto: Science, Technology, and Socialist-Feminism in the Late twentieth Century”. En Simians, cyborgs and woman: The reinvention of nature. New York: Routdledge, 149-181.

HOONAERT, E. (1977). A evangelização e a cristandade durante o primeiro período colonial. Em: História da Igreja no Brasil, Petrópolis, 1977, p.24.

LE BRETON, D. (2012). Antropología del cuerpo y modernidad. Buenos Aires: Nueva Visión.

MASIERO, L. M. (2015). Cirugías Plásticas, Antropología y Fisioterapia: ¿Cuál es la relación? Alemania: Editorial Académica
Española.

SANTOS, M. J. V. (1995). História do Brasil. Petrópolis: Vozes.

SCHWARCZ, L. M. (2006). Nem preto nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na intimidade. Em Schwarcz, L. M. (Org.). História da vida privada no Brasil: constrastes da intimidade contemporânea. São Paulo, Companhia das Letras, vol. 199.

VIDAL, B. C., & VIGIL, T. C. (2010). Rinoplastia en la nariz mestiza y negroide. Medisur, 8(1), 26-31.
Masiero, L. M. (2015). Uma reflexão antropológica sobre a história do corpo no Brasil. Revista Euroamericana De Antropología, 1(1), 25–33. Recuperado de https://revistas.usal.es/cuatro/index.php/2387-1555/article/view/31679

Downloads

Não há dados estatísticos.
+