Where are we wrong? A comparison between the system of visits in Brazilian and Spanish prisons
Abstract The situation of violence that devastates the Brazilian population increased considerably in the years 2000 to 2018. Recent data put several Brazilian cities as the most violet in the world. In part, this problem comes from the prison system itself, which does not fulfill one of its main functions: resocialization. The tonic of punishment, coupled with a deteriorating infrastructure, supplants and suffocates the process of recovery of the grieving. In the female prison these problems are amplified by the conditions of the genre. One of the most common aspects in the female prison environment, which hampers the recovery process, is the abandonment of prisoners by her relatives, relatives and friends. This abandonment, in part, is related to the regime of visits, since it imposes and subjects the visitor to humiliating, vexatious and painful situations. Opposing this scenario, some European prison systems stand out in providing dignified conditions for compliance with sentences, mainly because of the approach employed in relation to the visitation regime. In this work we identify and compare the peculiarities of the visits regime of the Auri Moura Costa prison and the Topas prison in Spain through an analytical-descriptive study of a qualitative approach based on interviewing and documentary analysis, adopting the technique of participant and structured observation. We find that the regime of views of the Brazilian prison differs from the Spanish mainly in relation to its inefficacy in promoting the means of resocialization and recovery of the prey. Within this panorama, we identify, based on the Spanish system, some points that can be improved in order to increase the quality of the Brazilian visitor regime.
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Pinheiro Nobre, C. de S., Espina Barrio, Ángel B., & Holanda Nobre, R. (2018). Where are we wrong? A comparison between the system of visits in Brazilian and Spanish prisons. Revista Euroamericana De Antropología, (6), 117–130. https://doi.org/10.14201/rea20186117130
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