Maria Fernanda Bicalho. Um forte compromisso com a História
Resumo Entrevista com Maria Fernanda Bicalho, professora associada de História na Universidade Federal Fluminense (Niterói, Rio de Janeiro Brasil). Na entrevista, a professora Bicalho fala sobre a sua paixão pela História, da sua trajetória acadêmica e contribuições mais importantes no campo da historiografia sobre o Brasil colonial, assim como seus projetos de pesquisa atuais.
- Referencias
- Cómo citar
- Del mismo autor
- Métricas
Alexandre, M. V. F. (1993). Os sentidos do Império: questão nacional e questão colonial na crise do Antigo Regime português. Porto: Afrontamento.
Bakewell, P. J. (1971). Silver Mining and Society in Colonial Mexico, Zacatecas, 1546-1700. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511572692
Barth, F. (1966). Models of social organization. Londres: Royal Anthropological Institute.
Benzaquen, R. (1994). Guerra e paz: Casa-Grande & Senzala e a obra de Gilberto Freyre nos anos 30. Rio de Janeiro: Editora 34.
Bicalho, M. F. (1988). O belo sexo: imprensa e identidade feminina no Rio de Janeiro em fins do século XIX e início do século XX. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Bicalho, M. F. (2003). A cidade e o Império. O Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Bicalho, M. F. (2005). Elites coloniais: a nobreza da terra e o governo das conquistas. História e Historiografia. In N. G. F. Monteiro, P. Cardim & M. Soares da Cunha (Org.). Optima pars: elites ibero-americanas do Antigo Regime. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Bicalho, M. F. & Ferlini, V. L. (Org) (2005). Modos de governar: ideias e práticas políticas no Império Português - século XVI-XIX. São Paulo: Alameda.
Bicalho, M. F., Souza, L. de M. e, & Furtado, J. F. (Coords.) (2009). O Governo dos Povos. Relações de poder no mundo Ibérico na Época Moderna. São Paulo: Alameda.
Brading, D. A. (1975). Mineros y comerciantes en el México borbónico (1763-1810). México: Fondo de Cultura Económica.
Ebert, C. (2008). Between empires: Brazilian sugar in the early Atlantic economy, 1550-1630, Boston, Leiden: Brill. https://doi.org/10.1163/ej.9789004167681.i-212
Elliott, J. H. (2006). Imperios del mundo Atlántico, España y Gran Bretaña en América, 1492-1830. Madri: Taurus.
Faoro, R. (1975). Os donos do poder. Formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Editora Globo.
Fragoso, J., Gouvêa, M. de F., & Bicalho, M. F. (2001). O Antigo Regime nos Trópicos. A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI e XVII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Fragoso, J. & Gonçalo Monteiro, N. (Org.) (2017). Um reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Gelman, J. D. (1985). Cabildo y élite local, el caso de Buenos Aires en el siglo XVII, HISLA, nº 6.
Gorender, J. (1978). O escravismo colonial. São Paulo: Ática.
Gouvêa, M. F. S. (2005). Conexões imperiais: oficiais régios no Brasil e Angola (c. 1680-1730). In Bicalho, M. F. & Ferlini, V. L. (Org) (2007). Modos de governar: ideias e práticas políticas no Império Português - século XVI-XIX. São Paulo: Alameda.
Greene, J. P. (1994). Negotiated Authorities: The Problem of Governance in the Extended Polities of the Early Modern Atlantic World. In Negociated Authorities. Essays in Colonial Political and Constitutional history. Charlottesville; Londres: The University Press of Virginia.
Gil Pujol, X. (1991). Centralismo e Localismo? Sobre as relações políticas e culturais entre capital e territórios nas monarquias europeias nos séculos XVI e XVII. Penélope: revista de história e ciências sociais, 6, 119-144.
Gruzinski, S. (2001). Os mundos misturados da monarquia católica e outras Connected Histories. Topoi, 2(2), 175-195. https://doi.org/10.1590/2237-101X002002007
Hamnett, B. (1971). Politics and Trade in Southern Mexico, 1750-1821. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511759581
Hespanha, A. M. (1989). Vísperas del Leviatán: instituciones y poder político (Portugal, siglo XVII). Madri: Taurus.
Hespanha, A. M. (1994). O Antigo Regime (Vol. IV, História de Portugal, J. Mattoso, Dir.). Lisboa: Círculo de Leitores.
Lara, S. H. (1988). Campos da violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Levi, G. (1993). Sobre microhistoria. In P. Burke (Ed.). Formas de hacer historia (pp. 119-143). Madri: Alianza Editorial.
Megiani, A. P., Santos Pérez, J. M., & Silva, K. V. (Eds.) (2015). O Brasil na Monarquia hispânica (1580-1668): novas interpretações. São Paulo: Humanitas.
Mello, E. C. de (1989). O nome e o sangue. São Paulo: Companhia das Letras.
Novais, F. (1972). Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial, 1777-1808. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Pedreira, J. M. V. (1994). Estrutura Industrial e mercado colonial. Portugal e Brasil. (1780-1830). Lisboa: Difel.
Pedreira, J. M. V. (1995). Os homens de negócio da praça de Lisboa, de Pombal ao Vintismo (1755-1822). Tese de doutorado, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal.
Ponce Leiva, P. (1996). Elite local y cabildo de Quito, siglo XVII. Tese de doutorado, Universidade Complutense de Madri, Madri, Espanha.
Raminelli, R. (2015). Nobrezas do Novo Mundo. Brasil e ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Russell-Wood, A. J. R. (1981). Fidalgos e filantropos: a Santa Casa da Misericórdia da Bahia, 1550-1755. Brasília: Editoria Universidade de Brasília.
Santos Pérez, J. M. (1999). Élites, poder local y régimen colonial. El cabildo y los regidores de Santiago de Guatemala, 1700-1787. Cádiz, Vermont: CIRMA; Servicio de publicaciones de la Universidad de Cádiz.
Schwartz, S. B. (1988). Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo: Companhia das Letras.
Schwartz, S. B. (2011). Burocracia e sociedade no Brasil colonial: o Tribunal Superior da Bahia e seus desembargadores, 1609-1751 (B. Vargas, Trad.). São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, G. F. C. de (2007). Elite y ejercicio de poder en el Brasil colonial: la Cámara Municipal de Recife (1710-1822). Tese de doutorado, Universidad de Salamanca, Salamanca, Espanha.
Souza, L. de M. e (1982). Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no se?culo XVIII. Rio de Janeiro: Graal.
Souza, L. de M. e (1986). O Diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, L. de M. e (2006). O sol e a sombra: política e administração na América portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, L. de M. e & Bicalho, M. F. (2000). 1680-1720. O império deste mundo
(Virando Séculos). São Paulo: Companhia das Letras.
Subrahmanyan, S. (1995). O império asiático português, 1500-1700: uma história política e económica. Lisboa: DIFEL.
Subrahmanyan, S. (2007). Holding the world in balance: the connected histories of the Iberian Overseas Empires, 1500-1640. American Historical Review, 112(5), 1359-1385. https://doi.org/10.1086/ahr.112.5.1359
Thomaz, L. F. F. R. (1994). De Ceuta a Timor. Lisboa: DIFEL.
Bakewell, P. J. (1971). Silver Mining and Society in Colonial Mexico, Zacatecas, 1546-1700. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511572692
Barth, F. (1966). Models of social organization. Londres: Royal Anthropological Institute.
Benzaquen, R. (1994). Guerra e paz: Casa-Grande & Senzala e a obra de Gilberto Freyre nos anos 30. Rio de Janeiro: Editora 34.
Bicalho, M. F. (1988). O belo sexo: imprensa e identidade feminina no Rio de Janeiro em fins do século XIX e início do século XX. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Bicalho, M. F. (2003). A cidade e o Império. O Rio de Janeiro no século XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Bicalho, M. F. (2005). Elites coloniais: a nobreza da terra e o governo das conquistas. História e Historiografia. In N. G. F. Monteiro, P. Cardim & M. Soares da Cunha (Org.). Optima pars: elites ibero-americanas do Antigo Regime. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Bicalho, M. F. & Ferlini, V. L. (Org) (2005). Modos de governar: ideias e práticas políticas no Império Português - século XVI-XIX. São Paulo: Alameda.
Bicalho, M. F., Souza, L. de M. e, & Furtado, J. F. (Coords.) (2009). O Governo dos Povos. Relações de poder no mundo Ibérico na Época Moderna. São Paulo: Alameda.
Brading, D. A. (1975). Mineros y comerciantes en el México borbónico (1763-1810). México: Fondo de Cultura Económica.
Ebert, C. (2008). Between empires: Brazilian sugar in the early Atlantic economy, 1550-1630, Boston, Leiden: Brill. https://doi.org/10.1163/ej.9789004167681.i-212
Elliott, J. H. (2006). Imperios del mundo Atlántico, España y Gran Bretaña en América, 1492-1830. Madri: Taurus.
Faoro, R. (1975). Os donos do poder. Formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Editora Globo.
Fragoso, J., Gouvêa, M. de F., & Bicalho, M. F. (2001). O Antigo Regime nos Trópicos. A dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI e XVII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Fragoso, J. & Gonçalo Monteiro, N. (Org.) (2017). Um reino e suas repúblicas no Atlântico. Comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola nos séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Gelman, J. D. (1985). Cabildo y élite local, el caso de Buenos Aires en el siglo XVII, HISLA, nº 6.
Gorender, J. (1978). O escravismo colonial. São Paulo: Ática.
Gouvêa, M. F. S. (2005). Conexões imperiais: oficiais régios no Brasil e Angola (c. 1680-1730). In Bicalho, M. F. & Ferlini, V. L. (Org) (2007). Modos de governar: ideias e práticas políticas no Império Português - século XVI-XIX. São Paulo: Alameda.
Greene, J. P. (1994). Negotiated Authorities: The Problem of Governance in the Extended Polities of the Early Modern Atlantic World. In Negociated Authorities. Essays in Colonial Political and Constitutional history. Charlottesville; Londres: The University Press of Virginia.
Gil Pujol, X. (1991). Centralismo e Localismo? Sobre as relações políticas e culturais entre capital e territórios nas monarquias europeias nos séculos XVI e XVII. Penélope: revista de história e ciências sociais, 6, 119-144.
Gruzinski, S. (2001). Os mundos misturados da monarquia católica e outras Connected Histories. Topoi, 2(2), 175-195. https://doi.org/10.1590/2237-101X002002007
Hamnett, B. (1971). Politics and Trade in Southern Mexico, 1750-1821. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511759581
Hespanha, A. M. (1989). Vísperas del Leviatán: instituciones y poder político (Portugal, siglo XVII). Madri: Taurus.
Hespanha, A. M. (1994). O Antigo Regime (Vol. IV, História de Portugal, J. Mattoso, Dir.). Lisboa: Círculo de Leitores.
Lara, S. H. (1988). Campos da violência: escravos e senhores na Capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Levi, G. (1993). Sobre microhistoria. In P. Burke (Ed.). Formas de hacer historia (pp. 119-143). Madri: Alianza Editorial.
Megiani, A. P., Santos Pérez, J. M., & Silva, K. V. (Eds.) (2015). O Brasil na Monarquia hispânica (1580-1668): novas interpretações. São Paulo: Humanitas.
Mello, E. C. de (1989). O nome e o sangue. São Paulo: Companhia das Letras.
Novais, F. (1972). Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial, 1777-1808. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Pedreira, J. M. V. (1994). Estrutura Industrial e mercado colonial. Portugal e Brasil. (1780-1830). Lisboa: Difel.
Pedreira, J. M. V. (1995). Os homens de negócio da praça de Lisboa, de Pombal ao Vintismo (1755-1822). Tese de doutorado, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal.
Ponce Leiva, P. (1996). Elite local y cabildo de Quito, siglo XVII. Tese de doutorado, Universidade Complutense de Madri, Madri, Espanha.
Raminelli, R. (2015). Nobrezas do Novo Mundo. Brasil e ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Russell-Wood, A. J. R. (1981). Fidalgos e filantropos: a Santa Casa da Misericórdia da Bahia, 1550-1755. Brasília: Editoria Universidade de Brasília.
Santos Pérez, J. M. (1999). Élites, poder local y régimen colonial. El cabildo y los regidores de Santiago de Guatemala, 1700-1787. Cádiz, Vermont: CIRMA; Servicio de publicaciones de la Universidad de Cádiz.
Schwartz, S. B. (1988). Segredos Internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo: Companhia das Letras.
Schwartz, S. B. (2011). Burocracia e sociedade no Brasil colonial: o Tribunal Superior da Bahia e seus desembargadores, 1609-1751 (B. Vargas, Trad.). São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, G. F. C. de (2007). Elite y ejercicio de poder en el Brasil colonial: la Cámara Municipal de Recife (1710-1822). Tese de doutorado, Universidad de Salamanca, Salamanca, Espanha.
Souza, L. de M. e (1982). Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no se?culo XVIII. Rio de Janeiro: Graal.
Souza, L. de M. e (1986). O Diabo e a Terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial. São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, L. de M. e (2006). O sol e a sombra: política e administração na América portuguesa do século XVIII. São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, L. de M. e & Bicalho, M. F. (2000). 1680-1720. O império deste mundo
(Virando Séculos). São Paulo: Companhia das Letras.
Subrahmanyan, S. (1995). O império asiático português, 1500-1700: uma história política e económica. Lisboa: DIFEL.
Subrahmanyan, S. (2007). Holding the world in balance: the connected histories of the Iberian Overseas Empires, 1500-1640. American Historical Review, 112(5), 1359-1385. https://doi.org/10.1086/ahr.112.5.1359
Thomaz, L. F. F. R. (1994). De Ceuta a Timor. Lisboa: DIFEL.
Santos Pérez, J. M. (2020). Maria Fernanda Bicalho. Um forte compromisso com a História. Revista De Estudios Brasileños, 7(14), 189–202. https://doi.org/10.14201/reb2020714189202
Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)
- José Manuel Santos Pérez, A conquista e colonização do Maranhão-Grão Pará: o grande projeto da Monarquia Hispânica para a Amazônia brasileira (1580-1640) , Revista de Estudios Brasileños: v. 6 n. 11 (2019): Número especial Bioma Amazônia e seus desafios
- José Manuel Santos Pérez, Irene María Vicente Martín, 55 anos de trajetória do mais influente especialista em História do Brasil colonial: uma entrevista com Stuart B. Schwartz , Revista de Estudios Brasileños: v. 9 n. 20 (2022): Segundo Semestre 2022
- José Manuel Santos Pérez, Elisa Tavares Duarte, A atuação do Brasil no exterior em revisão. Entrevista a Bruno Ayllón Pino, especialista em estudos das relações internacionais brasileiras , Revista de Estudios Brasileños: v. 7 n. 15 (2020): Segundo Semestre 2020
- José Manuel Santos Pérez, Rubens Beçak, Apresentação dos Diretores , Revista de Estudios Brasileños: v. 8 n. 16 (2021): Primeiro Semestre 2021
- José Manuel Santos Pérez, Rubens Beçak, Apresentação dos Diretores , Revista de Estudios Brasileños: v. 7 n. 15 (2020): Segundo Semestre 2020
- José Manuel Santos Pérez, Carlos Guilherme Mota, Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie e emérito da Universidade de São Paulo , Revista de Estudios Brasileños: v. 2 n. 2 (2015): Primer Semestre 2015
- José Manuel Santos Pérez, Laura de Mello e Souza , Revista de Estudios Brasileños: v. 3 n. 5 (2016): Segundo Semestre 2016
- José Manuel Santos Pérez, Rubens Beçak, Editorial , Revista de Estudios Brasileños: v. 6 n. 13 (2019): Segundo Semestre 2019
- José Manuel Santos Pérez, O fim da história para ninar gente grande. A obra Plaza del Mundo. Historia informal de Brasil , Revista de Estudios Brasileños: v. 6 n. 13 (2019): Segundo Semestre 2019
- José Manuel Santos Pérez, Rubens Beçak, Apresentação dos Diretores , Revista de Estudios Brasileños: v. 6 n. 12 (2019): Primeiro Semestre 2019
Downloads
Não há dados estatísticos.
+
−