A crítica no proceso de construção do formato telenovela brasileira nos anos 1970
Resumo A proposta desse trabalho é mostrar como a crítica praticada nos jornais e revistas nos anos de 1970, ao comentar, analisar os temas, os aspectos técnicos, estéticos e dialogar com diretores, autores e público, contribuiu para que o formato telenovela alcançasse o nível em que se encontra e o reconhecimento cultural que lhe é dado. Para discutir a questão proposta elegemos as telenovelas: O Bem-Amado (1973), de Dias Gomes e O Casarão (1976), de Lauro César Muniz e as críticas de Artur da Távola do jornal O Globo (RJ) e Helena Silveira do jornal Folha de São Paulo. A escolha dessas novelas se deu porque possibilita mostrar ao mesmo tempo as inovações que elas promoveram na teledramaturgia brasileira e como a crítica praticada diariamente nos jornais colaborou para a construção do formato telenovela brasileira.
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Dicionário da TV Globo. (2003). Programas de dramaturgia & Entretenimento/Projeto Memória das Organizações Globo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed.
Moisés-Perrone, L. (2016). A crítica literária. Mutações da literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras.
Nunes, B. (2000). O tempo na narrativa. São Paulo: Editora Ática.
Silveira, H. (03 de junho de 1976). Quando o tempo é a personagem. Folha de São Paulo.
Silveira, H. (11 de março de 1973). De carnaval, colorido e outros babados. Folha de São Paulo.
Silveira, H. (18 de fevereiro de 1974). A saga nossa de cada dia. Folha de São Paulo.
Silveira, H. (22 de abril de 1973). Um coelhinho carregado de...Um mundo como rima para Raimundo. Folha de São Paulo.
Silveira, H. (27 de setembro de 1971). O que é teatro? O que é cinema? O que é televisão? Folha de São Paulo.
Távola, A. da (12 de agosto de 1973). Odorico e Gracindo. A solidão e a lição. O Globo.
Távola, A. da (16 de setembro de 1973). Odorico e seus mormentes. O Globo.
Távola, A. da (1º de junho de 1973). O grande momento de O Bem Amado. O Globo.
Távola, A. da (1º de outubro de 1973). Começo da churumela. O Globo.
Távola, A. da (25 de março de 1973). Zeca Diabo e a aposentadoria sociológica. O Globo.
Távola, A. da (29 de agosto de 1973). De Dirceu e de Borboleta. O Globo.
Távola, A. da (29 de outubro de 1973). Existe uma crítica de TV? O Globo.
Távola, A. da (30 de janeiro de 1973). Cuidado com os atores, ó diretor. O Globo.
Távola, A. da (8 de dezembro de 1976). Existe um tempo televisivo? O Globo.
Távola, H. da (2 de outubro de 1973). Cores, falares e exportação. O Globo.
Moisés-Perrone, L. (2016). A crítica literária. Mutações da literatura no século XXI. São Paulo: Companhia das Letras.
Nunes, B. (2000). O tempo na narrativa. São Paulo: Editora Ática.
Silveira, H. (03 de junho de 1976). Quando o tempo é a personagem. Folha de São Paulo.
Silveira, H. (11 de março de 1973). De carnaval, colorido e outros babados. Folha de São Paulo.
Silveira, H. (18 de fevereiro de 1974). A saga nossa de cada dia. Folha de São Paulo.
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Silveira, H. (27 de setembro de 1971). O que é teatro? O que é cinema? O que é televisão? Folha de São Paulo.
Távola, A. da (12 de agosto de 1973). Odorico e Gracindo. A solidão e a lição. O Globo.
Távola, A. da (16 de setembro de 1973). Odorico e seus mormentes. O Globo.
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Távola, A. da (1º de outubro de 1973). Começo da churumela. O Globo.
Távola, A. da (25 de março de 1973). Zeca Diabo e a aposentadoria sociológica. O Globo.
Távola, A. da (29 de agosto de 1973). De Dirceu e de Borboleta. O Globo.
Távola, A. da (29 de outubro de 1973). Existe uma crítica de TV? O Globo.
Távola, A. da (30 de janeiro de 1973). Cuidado com os atores, ó diretor. O Globo.
Távola, A. da (8 de dezembro de 1976). Existe um tempo televisivo? O Globo.
Távola, H. da (2 de outubro de 1973). Cores, falares e exportação. O Globo.
Carlos Magno, M. I., & Baccega, M. A. (2018). A crítica no proceso de construção do formato telenovela brasileira nos anos 1970. Revista De Estudios Brasileños, 5(9), 29–40. https://doi.org/10.14201/reb2018592948
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