A busca da efetividade de direitos humanos: uma análise dos objetivos do milênio da cidade Aquiraz (Ceará, Brasil)
Resumo O objetivo deste artigo é auxiliar a compreensão e reconhecimento da conjuntura atual dos Objetivos do Milênio com ênfase na pobreza e educação no município de Aquiraz. Com esse enfoque, este trabalho evidencia a implantação das estratégias aplicadas no município para atingir os Objetivos do Milênio, especificamente com o foco na redução da pobreza e na educação fundamental, mostrando as ferramentas utilizadas pelo Estado do Ceará juntamente com o município de Aquiraz para obtenção dos seus objetivos com crescimento econômico, evidenciando os avanços alcançados e o que ainda falta para atingir para cumprir as metas da ODM. O planeta não suporta mais o uso intensivo dos recursos naturais insustentáveis, e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável precisam indicar concretamente o caminho em direção a um modelo de desenvolvimento sustentável, partindo dos consensos estabelecidosentre os países na Conferência pelo Desenvolvimento Sustentável ocorrida em 2012, a Rio+ 20.
- Referencias
- Cómo citar
- Del mismo autor
- Métricas
ABREU, A. S. (2008). A arte de argumentar–gerenciando razão e emoção. Ateliê Editorial.
CARNEIRO, N. D. P. (2014). Identidades e diferenças: para uma antropologia do eu e do outro. Revista Brasileira de Ciências da Amazônia, 2(1). pp. 112-126.
CARVALHO, I. C. D. M. (2004). Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. Cortez.
DÍAZ, J. M. H.; HUERTA, J. L. H. (2014). Historia y presente de la educación ambiental: ensayos con perfil iberoamericano.
DURAND, L. (2002). La relación ambiente-cultura en antropología: recuento y perspectivas. Nueva Antropología, XVIII (61). pp. 169-184.
FERREIRA, P. M. (2013). A agenda pós-2015 para o desenvolvimento: da redução da pobreza ao desenvolvimento. Lisboa: Instituto Marquês de Valle Flôr.
GARCÍA, M. A. (2009). Aprendiendo a ser humanos: una antropología de la educación. Ediciones Universidad de Navarra, EUNSA. 3ª ed.
GAUDIANO, E. (2002). Revisitando la história de la educación ambiental. Textos escolhidos. Educação Ambiental: de uma América à outra. Montreal: Publications EREUQAM, vol. 1.
HALL, O. (1993). Perspectivas de la educación ambiental ante el desafío del desarrollo sustentable. Educación Ambiental y Universidad.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Recuperado de [http://www.ibge.gov.br/ home/estatistica/populacao/censo2010/]. Consultado [20-04-2015].
MILTON, K. (1997). Ecologías: antropología, cultura y entorno. Revista Internacional de Ciencias Sociales, 154. pp. 86-115.
MOREY, M. (1987). El hombre como argumento (vol. 26). Anthropos Editorial.
NOVO, M. (2009). La educación ambiental, una genuina educación para el desarrollo sostenible. Revista de Educación, número extraordinário. pp. 195-217.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Recuperado de [http://nacoesunidas.org/pos2015]. Consultado [22-092015].
PEIXOTO, P. (2002). Os meios rurais e a descoberta do patrimônio. Oficina do CES, nº 175.
PEREIRA, G. M. (2008). Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. Editora Contexto.
PELLÓN, E. G. (2010). Patrimonio cultural: educación y desarrollo Em: BARRIO, A. E.; MOTTA, A.; GOMES, M. H. (org.). Inovação cultural, patrimônio e educação. Recife: FUNDAJ/Massangana.
PORTAL DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO. Recuperado de [www.portalodm.com.br]. Consultado [20-04-2015].
QUINTO RELATORIO NACIONAL ACOMPANHAMENTO ODM – maio/2014.
TONET, I. (1997). Para Além dos Direitos Humanos. Revista Novos Rumos, Maceió: Edufal.
TONET, I. (2002). Ética e capitalismo. Presença Ética.
UNESCO. (1976). Seminario Internacional de Educación Ambiental. Informe final. Doc. ED-76/WS/95. Paris: Unesco.
UNESCO. (1977a). La educación frente a los problemas del medio ambiente. Doc. ED-77/CONF. 203/COL.3. Paris: Unesco.
UNESCO. (1977b). Resumen de Síntesis relativo a las Reuniones Regionales de Expertos sobre Educación Ambiental. Doc. Enved7. París: Unesco.
UNESCO. (1980). La educación ambiental. Las grandes orientaciones de la Conferencia de Tbilisi. Paris: Unesco.
UNESCO. (2004). United Nations Decade of Education for Sustainable Development (2005-2014). Draft International Implementation Scheme. Paris: Unesco.
VIANNA, C. P.; UNBEHAUM, S. (2004). O gênero nas políticas públicas de educação no Brasil: 1988-2002. Cadernos de Pesquisa, vol. 34, nº 121. pp. 77-104.
VILLAVERDE, M. N. (1993). La educación ambiental en la universidad. Educación ambiental. Guadalajara: Universidad de Guadalajara.
CARNEIRO, N. D. P. (2014). Identidades e diferenças: para uma antropologia do eu e do outro. Revista Brasileira de Ciências da Amazônia, 2(1). pp. 112-126.
CARVALHO, I. C. D. M. (2004). Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. Cortez.
DÍAZ, J. M. H.; HUERTA, J. L. H. (2014). Historia y presente de la educación ambiental: ensayos con perfil iberoamericano.
DURAND, L. (2002). La relación ambiente-cultura en antropología: recuento y perspectivas. Nueva Antropología, XVIII (61). pp. 169-184.
FERREIRA, P. M. (2013). A agenda pós-2015 para o desenvolvimento: da redução da pobreza ao desenvolvimento. Lisboa: Instituto Marquês de Valle Flôr.
GARCÍA, M. A. (2009). Aprendiendo a ser humanos: una antropología de la educación. Ediciones Universidad de Navarra, EUNSA. 3ª ed.
GAUDIANO, E. (2002). Revisitando la história de la educación ambiental. Textos escolhidos. Educação Ambiental: de uma América à outra. Montreal: Publications EREUQAM, vol. 1.
HALL, O. (1993). Perspectivas de la educación ambiental ante el desafío del desarrollo sustentable. Educación Ambiental y Universidad.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Recuperado de [http://www.ibge.gov.br/ home/estatistica/populacao/censo2010/]. Consultado [20-04-2015].
MILTON, K. (1997). Ecologías: antropología, cultura y entorno. Revista Internacional de Ciencias Sociales, 154. pp. 86-115.
MOREY, M. (1987). El hombre como argumento (vol. 26). Anthropos Editorial.
NOVO, M. (2009). La educación ambiental, una genuina educación para el desarrollo sostenible. Revista de Educación, número extraordinário. pp. 195-217.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Recuperado de [http://nacoesunidas.org/pos2015]. Consultado [22-092015].
PEIXOTO, P. (2002). Os meios rurais e a descoberta do patrimônio. Oficina do CES, nº 175.
PEREIRA, G. M. (2008). Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. Editora Contexto.
PELLÓN, E. G. (2010). Patrimonio cultural: educación y desarrollo Em: BARRIO, A. E.; MOTTA, A.; GOMES, M. H. (org.). Inovação cultural, patrimônio e educação. Recife: FUNDAJ/Massangana.
PORTAL DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO. Recuperado de [www.portalodm.com.br]. Consultado [20-04-2015].
QUINTO RELATORIO NACIONAL ACOMPANHAMENTO ODM – maio/2014.
TONET, I. (1997). Para Além dos Direitos Humanos. Revista Novos Rumos, Maceió: Edufal.
TONET, I. (2002). Ética e capitalismo. Presença Ética.
UNESCO. (1976). Seminario Internacional de Educación Ambiental. Informe final. Doc. ED-76/WS/95. Paris: Unesco.
UNESCO. (1977a). La educación frente a los problemas del medio ambiente. Doc. ED-77/CONF. 203/COL.3. Paris: Unesco.
UNESCO. (1977b). Resumen de Síntesis relativo a las Reuniones Regionales de Expertos sobre Educación Ambiental. Doc. Enved7. París: Unesco.
UNESCO. (1980). La educación ambiental. Las grandes orientaciones de la Conferencia de Tbilisi. Paris: Unesco.
UNESCO. (2004). United Nations Decade of Education for Sustainable Development (2005-2014). Draft International Implementation Scheme. Paris: Unesco.
VIANNA, C. P.; UNBEHAUM, S. (2004). O gênero nas políticas públicas de educação no Brasil: 1988-2002. Cadernos de Pesquisa, vol. 34, nº 121. pp. 77-104.
VILLAVERDE, M. N. (1993). La educación ambiental en la universidad. Educación ambiental. Guadalajara: Universidad de Guadalajara.
Alves Veira De Melo, R. (2016). A busca da efetividade de direitos humanos: uma análise dos objetivos do milênio da cidade Aquiraz (Ceará, Brasil). Revista De Estudios Brasileños, 3(5), 67–79. https://doi.org/10.14201/reb2016356779
Downloads
Não há dados estatísticos.
+
−