A nova sala de aula

Resumo

Não foi só a escrita que evoluiu com as novas tecnologias. O leitor também se transformou. É preciso buscar uma nova forma de ver a educação, pois os alunos de hoje não são os mesmos de antigamente. A preocupação permanente é: as nossas crianças, na maioria das escolas, não estão aprendendo a pensar, sacrificando, de alguma forma, a existência de um promissor desenvolvimento científico e tecnológico. O nativo tecnológico não é apenas consumidor, mas quer participar. Diante da pluralidade de opções do mundo ocidental, como fazer as escolhas corretas? A educação deve lidar com esse aspecto.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
BARTHES, Roland et al. (1968). Linguística e Literatura. Lisboa: Edições 70, Tradução de Isabel Gonçalves e Margarida Barahona.

BARTHES, Roland, (1992). S/Z. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Tradução de Léa Novaes.

BARTHES, Roland. (1987). O Prazer do Texto. São Paulo: Editora Perspectiva.

BAUDELAIRE, Charles. (1996). Sobre a Modernidade. Coleção Leitura. São Paulo: Paz e Terra.

BENJAMIN, Walther. (1994). Magia e Técnica, Arte e Política. Em: Obras Escolhidas. São Paulo: Brasiliense, 7ª edição. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet.

BENNINGTON, Geoffrey. (1996). Jacques Derrida / por Geoffrey Bennington e Jacques Derrida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed..

COLL, Cesar. (2010). Educação e aprendizagem no século XXI. Em: Psicologia da educação virtual. Porto Alegre: Artmed.

CONNOR, Steven. (1996). Cultura Pós-Moderna: Introdução às Teorias do Contemporâneo. São Paulo: Edições Loyola, 3ª edição, Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves.

DERRIDA, Jacques. (1974). Glas. Paris: Édition Galilée.

DIMENSTEIN, Gilberto. (2011). Cotidiano. Folha de São Paulo, São Paulo, 15 de abril.

EAGLETON, Terry. (1993). A Ideologia da Estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Tradução de Mauro Sá Rego da Costa.

FOUCAULT, Michel. (1992). O que é um autor? Vega: Passagens. Tradução de Antonio F. Cascais e Edmundo Cordeiro.

GOSCIOLA, Vicente. (2004). Roteiro para novas mídias: do game à TV interativa. São Paulo: Ed. Senac, São Paulo.

GOSCIOLA, Vicente. (2007). A linguagem audiovisual do hipertexto. Em: Ferrari, P. Hipertexto, hipermídia. São Paulo: Contexto.

LANDOW, George P. (1995). Hipertexto: La Convergencia de la Teoría Crítica Contemporánea y la Tecnología. Barcelona: Ediciones Paidós, Tradução de Patrick Ducher.

MORGADO, Lina. O lugar do hipertexto na aprendizagem: alguns princípios para a sua concepção. Recuperado de [http://www.moderna.com.br/escola/prof/art22.htm].

NISKIER, Arnaldo. (2011). Que educação queremos? Rio de Janeiro, Ed. Europa.
Niskier, A. (2015). A nova sala de aula. Revista De Estudios Brasileños, 2(3), 32–43. https://doi.org/10.14201/reb2015233243

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Arnaldo Niskier

,
Academia Brasileira de Letras
Membro da Academia Brasileira de Letras. Presidente do CIEE/RJ.
+