O pensamento social no Brasil. Estilos, idiomas. Entrevista com Luiz Antonio de Castro Santos

  • Ricardo Zentgraf
    Universidade Estadual do Rio de Janeiro zentgraf[at]hotmail.com
  • Mariana Leoni Birriel
    Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

Os ensaios de O pensamento social no Brasil. Estilos, idiomas (Rio de Janeiro, EdUERJ & Gramma, 2017) abordam a obra de intelectuais que procuraram pensar o Brasil, independente de modelos pré-estabelecidos. O autor, professor Luiz Antonio de Castro Santos, conversou com o Blog da EdUERJ (Editora da UERJ; [https://www.eduerj.com/blog]) sobre seu livro, publicado em parceria com a Gramma Editora. A entrevista foi ampliada com perguntas sobre a formação do professor Castro Santos como sociólogo, historiador e pesquisador. Suas pesquisas, ao longo de sua carreira, debruçaram-se sobre temas do pensamento social e saúde e sociedade, com foco especial em questões do cuidado e instituições e profissões de saúde. As perguntas foram formuladas por Ricardo Zentgraf, jornalista do staff da Editora da UERJ e por Mariana Leoni, doutoranda em Sociologia política pela UFSC, também responsável pela tradução de todo o texto da entrevista para o espanhol. A autorização para a publicação em REB foi dada, expressamente, pela Editora.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
Almeida Filho, N. (2014). Nunca fomos flexnerianos: Anísio Teixeira e a educação superior em saúde no Brasil. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 30, 12, 2531-2553. - https://doi.org/10.1590/0102-311xet011214

Botelho, A. (2005). O Brasil e os dias: Estado-Nação, modernismo e rotina intelectual. Bauru: Edusc.

Buarque de Holanda, S. (1955). Raíces del Brasil. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica.

Buarque de Holanda, S. (1987). Visión del paraíso: motivos edénicos en el descubrimiento y colonización del Brasil. Caracas: Biblioteca Ayacucho.

Buarque de Holanda, S. (1992). 3º Colóquio UERJ. Rio de Janeiro: Imago.

Casanova, P. G. (1969). Sociología de la explotación. México: Siglo XXI Editores. Disponible en [http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/secret/gonzalez/parte1.p].

Castro Santos, L. A. (2018). Reabrindo o debate sobre Jorge Nagle, a educação e a saúde na historiografía brasileira. En L. A. Castro Santos & L. Faria. Saúde, sociedade, protagonismos. São Paulo: Hucitec.

Castro Santos, L. A. (1985). A casa-grande e o sobrado na obra de Gilberto Freyre. Anuário Antropológico, 83, 73-102.

Castros Santos, L. A. (2017). Duas visões do paraíso: convite a Todorov para ler Sérgio Buarque de Holanda. En L. A. Castro Santos. O pensamento social no Brasil: estilos, idiomas. Rio de Janeiro: EdUERJ & Gramma Editores.

Esping-Andersen, G. (1993). Los tres mundos del estado del bienestar. Valencia: Edicions Alfons el Magnanim.

Freyre, G. (1936). Sobrados e mucambos. Rio de Janeiro: Ed. Nacional.

Freyre, G. (1973). Nordeste. Madrid: Espasa.

Freyre, G. (1977). Antología. Madrid: Cultura Hispánica.

Freyre, G. (2010). Casa-grande y senzala. Madrid: Marcial Pons.

Larson, M. S. (1977). The rise of professionalism: Monopolies of competence and sheltered markets. Berkeley: University of California Press.

Laslett, P. (1971). The world we have lost. London: Methuen.

Nogueira, O. (1998). Preconceito de marca. As relações raciais em Itapetininga (apresentação e edição de Maria Laura Viveiros de Castro Cavalcanti). São Paulo: Edusp.

O'Donnel, G. (1975). Reflexiones sobre las tendencias generales de cambio del Estado burocrático-autoritario. CEDES/ G.E. CLACSO, 1.

Paz, O. (1959). El laberinto de la soledad. Ciudad de México: Fondo de Cultura Económica.

Pinto, A. V. (1973). El pensamiento crítico en demografía. Santiago de Chile: Centro Latinoamericano de Demografia - CELADE.

Riesman, D. (1964). La muchedumbre solitaria: un estudio sobre la transformación del carácter norteamericano. Versión castellana de Noemí Rosenblat. Buenos Aires: Paidós.

Santos, W. G. (1979). Cidadania e justiça: a política social na orden brasileira. Rio de Janeiro: Editora Campus.

Starr, P. (1991) La transformación social de la medicina en los Estados Unidos de América. México: Fondo de Cultura Económica.

Stavenhagen, R. (1981). Siete tesis equivocadas sobre la América Latina. El Día. 25 junio, 1965. México: Nuestro Tiempo.

Tavolaro, S. (2011). Cidadania e modernidade no Brasil: crítica a um discurso hegemônico. Rio de Janeiro: Annablume.

Todorov, T. (1987). La conquista de América: la cuestión del otro. México: Siglo XXI.
Zentgraf, R., & Leoni Birriel, M. (2019). O pensamento social no Brasil. Estilos, idiomas. Entrevista com Luiz Antonio de Castro Santos. Revista De Estudios Brasileños, 6(12), 221–235. https://doi.org/10.14201/reb2019612221235

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ricardo Zentgraf

,
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Jornalista. Assessor de comunicação da Editora UERJ, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ, Brasil).

Mariana Leoni Birriel

,
Universidade Federal de Santa Catarina
Doutoranda em Sociologia política da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, Brasil).
+