El retorno de las mujeres cosmológicas y originarias: el protagonismo de las mujeres indígenas en los centros de poder políticos y sociales en Brasil y en el mundo

Resumen

El artículo se compone de un marco teórico unido al relato de una experiencia en el campo de la fotografía, y tiene como objetivo reflexionar y provocar sobre la mujer indígena brasileña y su representación contemporánea. Investigando sus pautas de lucha durante la 1ª Marcha de las Mujeres Indígenas Territorio: nuestro cuerpo, nuestro espíritu, celebrada en Brasilia - Distrito Federal el 13 de agosto de 2019. Cuestionamos la mirada colonizadora sobre sus cuerpos e identidades, su visión del mundo, su forma de vida. Buscamos reflexionar sobre pautas importantes en las esferas política, económica y social y de qué forma la práctica y organización de estas mujeres coinciden con la emergencia de nuevas construcciones en el ámbito del poder. ¿Quiénes son estas mujeres cosmológicas y originarias, que regresan a sus lugares sagrados y han resistido durante más de cinco siglos en Brasil? La experiencia forma parte de un campo de observación y recogida de fotos que constituye el Trabajo Fin de Máster que estudia la representación de mujeres indígenas brasileñas contemporáneas, buscando la comprensión y traducción de su fuerza y ??tradición a través de la visibilidad material proporcionada por la fotografía y métodos consistentes de análisis fotográfico, que cubren toda la complejidad que puede existir en la traducción de una mujer indígena.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
Articulação dos povos indígenas do Brasil (APIB). (2020, 15, out). Candidaturas indígenas. Recuperado de [https://apiboficial.org/2020/10/15/movimento-indigena-apresenta-candidaturas-nas-eleicoes-2020]. Consultado [13-11-2020].
Barbosa, A. C. A. (2011). Educação da criança na revitalização da identidade indígena. Dissertação de mestrado. Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Santa Catarina, Brasil.
Bathes, R. (2015). A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Beauvoir, S. (1980). O Segundo Sexo (S. Milliet, Trad.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Benjamim, W. (2017). Estética e sociologia da arte (J. Barreto, Trad.). Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Carta Capital. (2019). Sebastião Salgado recebe prêmio da paz dos livreiros alemães. Recuperado de [https://www.cartacapital.com.br/cultura/sebastiao-salgado-recebe-premio-da-paz-dos-livreiros-alemaes/]. Consultado [21-04-2020].
Campanha de Mulher. (2020). Sônia Guajajara. Recuperado de [https://campanhademulher.org/sonia-guajajara/]. Consultado [01-05-2020].
Dubois, P. (1993). O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus.
Fundação Nacional do Índio (Funai). (2020). Site. Recuperado de [www.funai.gov.br]. Consultado [02-02-2019].
Gomes, S. (2020). Organizações de mulheres indígenas no Brasil e protagonismo. Recuperado de [https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/organizacoes-de-mulheres-indigenas-no-brasil-resistencia-e-protagonismo]. Consultado [10-11-2020].
Graúna, G. (2013). Contraponto da literatura indígena contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: Mazza Edições.
Grubits, S. (2014). Mulheres indígenas brasileiras: educação e políticas públicas. Revista Psicol. Soc., 26(1), 116-125.
Itaú Cultural. (2017). Litografia. Recuperado de [http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo5086/litografia]. Consultado [02-05-2020].
Jacupé, K. W. (2020). A terra dos mil povos. São Paulo: Peirópolis.
Jobim, M. B. (2019). Direitos das comunidades tradicionais: a construção de uma sociedade solidária como resultado de uma hermenêutica plural. Revista de Estudios Brasileños, 6(13), 103-114.
El País. (2015, 05, jul). Indígenas do Paraguai recuperam seu “tekoha”, que é terra e vida. Recuperado de [https://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/05/internacional/1436105747_370857.html]. Consultado [02-04-2020].
Kopenawa, D., & Albert, B. (2015). A queda do céu (B. Perrone-Moisés, Trad.). Rio de Janeiro: Companhia das Letras.
Kossoy, B. (1999). Realidades e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Ateliê Editorial.
Kossoy, B. (2007). Os tempos da fotografia: o efêmero e o perpétuo. São Paulo: Ateliê Editorial.
Kafruni, S. (2020, 22, mar.). Pandemia de COVID19 desperta solidariedade em empresas de todo país. Recuperado de [https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2020/03/22/internas_economia,835844/pandemia-de-covid-19-desperta-a-solidariedade-nas-empresas-em-todo-o-p.shtml]. Consultado [13-11-2020].
Mauad, A. M. (2020, 26, mai.). Através da imagem: fotografia e história interfaces. Tempo, 1(2), 73-98. Recuperado de [http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg2-4.pdf].
Mota, J., & Pereira, L. (2012). O movimento étnico-socioterritorial guarani e kaiowá em Mato Grosso do Sul: atuação do Estado, impasses e dilemas para demarcação de terras indígenas. Boletim da Luta, 02-25.
Movimento Sem Terra (MST). (2020). Página web. Recuperado de [https://mst.org.br/]. Consultado [13-11-2020].
O Globo. (2020). Fumaça de queiamdas na Amazônia e em países vizinhos chega aos céus do sul e do sudeste do Brasil. Recuperado de [https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/09/19/fumaca-de-queimadas-na-amazonia-e-em-paises-vizinhos-chega-aos-ceus-do-sul-e-do-sudeste-do-brasil.ghtml]. Consultado [20-03-2020].
Organização das Nações Unidas (ONU). (2018). Mulheres Indígenas. Recuperado de [http://www.onumulheres.org.br/mulheres-indigenas/]. Consultado [26-05-2020].
Panofisky, E. (1955). Significado nas Artes visuais. São Paulo: Perspectiva.
Portal da Educação. (2020, 12, mar.). Senso comum em Ciências Sociais. Recuperado de [https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/senso-comum-em-ciencias-sociais/48387].
Silva, W. M. (2005). Direito indígena e direito indigenista. Recuperado de [https://pib.socioambiental.org/pt/noticias?id=17127]. Consultado [26-05-2020].
Revista Veja (2020, 26 mai.). Ódio de Weintraumb pelo termo povo sindígenas contraria a Constituição. Recuperado de [https://veja.abril.com.br/blog/matheus-leitao/odio-de-weintraub-pelo-termo-povos-indigenas-contraria-a-constituicao/]. Consultado [26-05-2020].
Sontag, S. (2004). Sobre Fotografia (R. Figueiredo, Trad.). São Paulo: Companhia das Letras.
Souza, J. G. (2013). A questão indígena: acumulação por espoliação e monopolização do território (a economia política do Agronegócio). Prima Facie (1-42). João Pessoa.
Multini Belchior , M. C. ., & Regina Rossi, C. (2021). El retorno de las mujeres cosmológicas y originarias: el protagonismo de las mujeres indígenas en los centros de poder políticos y sociales en Brasil y en el mundo. Revista De Estudios Brasileños, 8(16), 101–116. https://doi.org/10.14201/reb2021816101116

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Clara Multini Belchior

,
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Estudiante de máster del programa de postgrado en Educación Sexual de la Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Universidade Estadual Paulista (Unesp, Brasil).

Célia Regina Rossi

,
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Profesora doctora Libre Docente del Departamento de Educación de la Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Universidade Estadual Paulista (Unesp, Brasil).
+