The sexual division of labor and the different family compositions in urban Brazil: what changed between 2001 and 2014
Abstract The present study investigates Sexual Division of Labor in urban Brazil in the years of 2001 and 2014, considering different family compositions in which men and women are inserted. The hypothesis is that there are disparities in the division of labor: despite the changes that have been occurring in society throughout the years, women still have greater participation in typical activities of family care and householding. A comparative exploratory analysis was carried out between 2001 and 2014, comparing occupations, working hours, labor remunera-tion and education, of men and women, married and unmarried, with or without children, family heads and spouses. It was found that there was no reduction of disparities, only a re-configuration of Sexual Division of Labor in such a way that a gender system is maintained, confirming the research hypothesis.
- Referencias
- Cómo citar
- Del mismo autor
- Métricas
Becker, G. S. (1985). Human capital, effort and the sexual division of labor. Journal of Labor Economics, 3(1), 33-58. https://doi.org/10.1086/298075
Carloto, C. M. (2001). O Conceito de Gênero e sua Importância para a Análise das Relações Sociais. Revista Serviço Social, 3(2), 201-213. Recuperado de [http://www.uel.br/revistas/ ssrevista/n2v3.pdf#page=83]. Consultado [08-10-2016].
Carrasco, C. (2003). Mujeres y economía: Nuevas perspectivas para viejos y nuevos problemas (Cap. 1, 1-23). Barcelona: Icaria. Recuperado de [http://sof2.tempsite.ws/wp-content/ uploads/2015/07/INTRODUCAO-para-uma-economia-feminista-Carrasco.pdf ]. Con-sultado [10-04-2016].
Delphy, C. (1993). Rethinking sex and gender. Women's Studies International Forum, 16(1), 1-9. https://doi.org/10.1016/0277-5395(93)90076-L
Hirata, H., & Kergoat, D. (2007). Novas Configurações da Divisão Sexual do Trabalho. Cadernos de pesquisa, 37(132), 595-609. Recuperado de [http://www.scielo.br/pdf/cp/ v37n132/a0537132.pdf]. Consultado [14-02-2016]. https://doi.org/10.1590/S0100-15742007000300005
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2001). Documentação dos Microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD. Recuperado de [http://www. ibge.gov.br]. Consultado [21-12-2015].
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2014). Documentação dos Microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD. Recuperado de [http://www. ibge.gov.br]. Consultado [21-12-2015].
Kergoat, D. (2000). Divisão sexual do trabalho e relações de sexo. Dictionnaire critique du féminisme, 1, 1-7. Recuperado de [https://polignu.org/sites/polignu.org/files/mulheres/ data_curta/adivisaosexualdotrabalho.pdf ]. Consultado [23- 11-2017].
Kon, A. (2002). A Economia Política do Gênero: Determinantes da Divisão do Trabalho. Revista de Economia Política, 22(3), 89-106. Recuperado de [http://www.rep.org.br/PDF/87-5. PDF]. Consultado [14/10/2015].
Kon, A. (2005). Considerações teóricas sobre a divisão sexual do trabalho na família: repercussões sobre o mercado de trabalho. Anais do Seminário As Famílias e as Políticas no Brasil, Belo Horizonte, MG, Brasil (pp. 1-20). Recuperado de [http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/outros/ fampolpublicas/anitakon.pdf]. Consulta-do [04-12-2015].
Madalozzo, R., Martins, S. R., & Shiratori, L. (2010). Participação no Mercado de Trabalho e no Trabalho Doméstico: Homens e Mulheres têm Condições Iguais? Revista Estudos Feministas, 18(2), 547-566. Recuperado de [http://www.scielo.br/pdf/ref/ v18n2/15.pdf]. Con-sultado [22-02-2016]. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2010000200015
Ometto, A. M. H., Hoffmann, R. & Alves, M. C. (1999). Participação da mulher no mercado de trabalho: discriminação em Pernambuco e São Paulo. Revista Brasileira de Economia, 53(3), 287-322.
Pinto, G. (2006). Mulheres no Brasil: esboço analítico de um plano de políticas públicas para mulheres. Anais do XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Caxambú, MG, Brasil. (pp. 1-19). Recuperado de [http://www.abep.nepo. unicamp.br/encontro2006/docspdf/ABEP2006_301.pdf]. Consultado [14-10-2015].
Silva, T. M. D. (2015). Análise do diferencial de salários das trabalhadoras domésticas brasileiras. Dissertação de mestrado em Economia, Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, SP, Brasil.
Souza, L. R. (2009). O efeito dos filhos sobre a participação feminina no mercado de trabalho brasileiro: explorando diversas fontes de variação exógena na fecundidade. Tese de doutorado em Demografia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Recuperado de [http:// cedeplar.face.ufmg.br/demografia/teses/2009/Laeticia_ Rodrigues_Souza.pdf]. Consultado [21-10-2016].
Torres, A., Silva, F. V. da, Monteiro, T. L., Cabrita, M. & Jesus, F. H. de. (2000). Porque não se revoltam as mulheres? Resultados de uma pesquisa nacional sobre a divisão do trabalho entre sexos. Actas do IV Congresso Português de Sociologia, Lisboa, Portugual. Recuperado de [http://www.aps.pt/cms/ docs_prv/docs/DPR462dfe43b4acc_1.PDe]. Consultado [02- 11-2015].
Carloto, C. M. (2001). O Conceito de Gênero e sua Importância para a Análise das Relações Sociais. Revista Serviço Social, 3(2), 201-213. Recuperado de [http://www.uel.br/revistas/ ssrevista/n2v3.pdf#page=83]. Consultado [08-10-2016].
Carrasco, C. (2003). Mujeres y economía: Nuevas perspectivas para viejos y nuevos problemas (Cap. 1, 1-23). Barcelona: Icaria. Recuperado de [http://sof2.tempsite.ws/wp-content/ uploads/2015/07/INTRODUCAO-para-uma-economia-feminista-Carrasco.pdf ]. Con-sultado [10-04-2016].
Delphy, C. (1993). Rethinking sex and gender. Women's Studies International Forum, 16(1), 1-9. https://doi.org/10.1016/0277-5395(93)90076-L
Hirata, H., & Kergoat, D. (2007). Novas Configurações da Divisão Sexual do Trabalho. Cadernos de pesquisa, 37(132), 595-609. Recuperado de [http://www.scielo.br/pdf/cp/ v37n132/a0537132.pdf]. Consultado [14-02-2016]. https://doi.org/10.1590/S0100-15742007000300005
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2001). Documentação dos Microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD. Recuperado de [http://www. ibge.gov.br]. Consultado [21-12-2015].
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2014). Documentação dos Microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD. Recuperado de [http://www. ibge.gov.br]. Consultado [21-12-2015].
Kergoat, D. (2000). Divisão sexual do trabalho e relações de sexo. Dictionnaire critique du féminisme, 1, 1-7. Recuperado de [https://polignu.org/sites/polignu.org/files/mulheres/ data_curta/adivisaosexualdotrabalho.pdf ]. Consultado [23- 11-2017].
Kon, A. (2002). A Economia Política do Gênero: Determinantes da Divisão do Trabalho. Revista de Economia Política, 22(3), 89-106. Recuperado de [http://www.rep.org.br/PDF/87-5. PDF]. Consultado [14/10/2015].
Kon, A. (2005). Considerações teóricas sobre a divisão sexual do trabalho na família: repercussões sobre o mercado de trabalho. Anais do Seminário As Famílias e as Políticas no Brasil, Belo Horizonte, MG, Brasil (pp. 1-20). Recuperado de [http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/outros/ fampolpublicas/anitakon.pdf]. Consulta-do [04-12-2015].
Madalozzo, R., Martins, S. R., & Shiratori, L. (2010). Participação no Mercado de Trabalho e no Trabalho Doméstico: Homens e Mulheres têm Condições Iguais? Revista Estudos Feministas, 18(2), 547-566. Recuperado de [http://www.scielo.br/pdf/ref/ v18n2/15.pdf]. Con-sultado [22-02-2016]. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2010000200015
Ometto, A. M. H., Hoffmann, R. & Alves, M. C. (1999). Participação da mulher no mercado de trabalho: discriminação em Pernambuco e São Paulo. Revista Brasileira de Economia, 53(3), 287-322.
Pinto, G. (2006). Mulheres no Brasil: esboço analítico de um plano de políticas públicas para mulheres. Anais do XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Caxambú, MG, Brasil. (pp. 1-19). Recuperado de [http://www.abep.nepo. unicamp.br/encontro2006/docspdf/ABEP2006_301.pdf]. Consultado [14-10-2015].
Silva, T. M. D. (2015). Análise do diferencial de salários das trabalhadoras domésticas brasileiras. Dissertação de mestrado em Economia, Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, SP, Brasil.
Souza, L. R. (2009). O efeito dos filhos sobre a participação feminina no mercado de trabalho brasileiro: explorando diversas fontes de variação exógena na fecundidade. Tese de doutorado em Demografia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Recuperado de [http:// cedeplar.face.ufmg.br/demografia/teses/2009/Laeticia_ Rodrigues_Souza.pdf]. Consultado [21-10-2016].
Torres, A., Silva, F. V. da, Monteiro, T. L., Cabrita, M. & Jesus, F. H. de. (2000). Porque não se revoltam as mulheres? Resultados de uma pesquisa nacional sobre a divisão do trabalho entre sexos. Actas do IV Congresso Português de Sociologia, Lisboa, Portugual. Recuperado de [http://www.aps.pt/cms/ docs_prv/docs/DPR462dfe43b4acc_1.PDe]. Consultado [02- 11-2015].
Oliveira Cantieri, L., & Rodrigues Ferro, A. (2018). The sexual division of labor and the different family compositions in urban Brazil: what changed between 2001 and 2014. Revista De Estudios Brasileños, 5(9), 61–76. https://doi.org/10.14201/reb2018596176
Downloads
Download data is not yet available.
+
−