Public education policies: what young Brazilian social activists think?
Abstract This paper reviews the rich period of Brazilian political life between 2011 and 2014 in order to discover the demands and perceptions of young militants regarding their rights, especially those related to education, which have been incorporated into the youth public policies and the Statute of Youth. The objective is to analyze how the building of an institutional and legal field has worked as a mobilization tool for young people in the general fight for the expansion of their rights. Thus, it is possible to contemplate complex relationships between militant and non-militant youth present in the slogan "No Right to Less!” which was echoed in the demonstrations of 2013, and was the product of a whole generation of young political activists. The final conclusion is that the listening process of organized youth is an important contribution to the debate, especially by expanding themes and bring to light new legal subjects that arose in the recent cycle of public policies for youth in the country, which seems to end in 2016 with the rupture that occurred in the Federal Government and the consequent extinction of numerous programs and policies that were ensuring, albeit timidly, the expansion of young Brazilians’ rights.
- Referencias
- Cómo citar
- Del mismo autor
- Métricas
ARENDT, H. (2002). A Dignidade da política. Rio de Janeiro: Relume Dumará.
BOURDIEU, P. (2007). A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp/Porto Alegre: Zouk.
BRASIL. (2005). Decreto nº 5.490, de 14 de julho de 2005. Recuperado de [https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5490.htm].
BRASIL. (2013). Estatuto da Juventude. Lei nº 12.852, de 05 de agosto de 2013. Recuperado de [http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/ L12852.htm].
CASTRO, J. A.; AQUINO, L. M. C.; ANDRADE, C. C. (org.). (2009). Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília: IPEA.
ELIAS, N.; SCOTSON, J. L. (2000). Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma comunidade. Rio de Janeiro: Zahar.
MARGULIS, M.; URRESTI, M. (1996). La juventud es más que una palabra. Em: MARGULIS, M. (ed.). La juventud es más que una palabra. Buenos Aires: Biblios. pp. 13-30.
NOVAES, R. (2012). Juventude, religião e espaço público: exemplos “bons para pensar” tempos e sinais. Religião & Sociedade (Impresso), vol. 32. pp. 184-208.
NOVAES, R.; VENTURI, G.; RIBEIRO, E. e PINHEIRO, D. (2016). Agenda juventude Brasil: leituras sobre uma década de mudanças. Rio de Janeiro: Editora UNIRIO.
OFFE, C. (1984). Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
PAPA, F. E.; FREITAS, M. V. (Org.) (2011). Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil . São Paulo: Editora Petrópolis, Ação Educativa e Fundação Friedrich Ebert.
RUA, M. G. (1998). As políticas públicas e a juventude dos anos 90. Em: CNPD. Jovens acontecendo nas trilhas das políticas públicas. Brasília: CNPD.
UNIRIO/SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE (2012). Relatório Analítico-descritivo do perfil dos participantes da 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas Para a Juventude (CNPPJ). Elaboração: Luiz Carlos de Souza. Rio de Janeiro, (mimeo).
VELHO, G. (2003). Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar. 3ª ed.
BOURDIEU, P. (2007). A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp/Porto Alegre: Zouk.
BRASIL. (2005). Decreto nº 5.490, de 14 de julho de 2005. Recuperado de [https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5490.htm].
BRASIL. (2013). Estatuto da Juventude. Lei nº 12.852, de 05 de agosto de 2013. Recuperado de [http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/ L12852.htm].
CASTRO, J. A.; AQUINO, L. M. C.; ANDRADE, C. C. (org.). (2009). Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília: IPEA.
ELIAS, N.; SCOTSON, J. L. (2000). Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma comunidade. Rio de Janeiro: Zahar.
MARGULIS, M.; URRESTI, M. (1996). La juventud es más que una palabra. Em: MARGULIS, M. (ed.). La juventud es más que una palabra. Buenos Aires: Biblios. pp. 13-30.
NOVAES, R. (2012). Juventude, religião e espaço público: exemplos “bons para pensar” tempos e sinais. Religião & Sociedade (Impresso), vol. 32. pp. 184-208.
NOVAES, R.; VENTURI, G.; RIBEIRO, E. e PINHEIRO, D. (2016). Agenda juventude Brasil: leituras sobre uma década de mudanças. Rio de Janeiro: Editora UNIRIO.
OFFE, C. (1984). Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
PAPA, F. E.; FREITAS, M. V. (Org.) (2011). Juventude em pauta: políticas públicas no Brasil . São Paulo: Editora Petrópolis, Ação Educativa e Fundação Friedrich Ebert.
RUA, M. G. (1998). As políticas públicas e a juventude dos anos 90. Em: CNPD. Jovens acontecendo nas trilhas das políticas públicas. Brasília: CNPD.
UNIRIO/SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE (2012). Relatório Analítico-descritivo do perfil dos participantes da 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas Para a Juventude (CNPPJ). Elaboração: Luiz Carlos de Souza. Rio de Janeiro, (mimeo).
VELHO, G. (2003). Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar. 3ª ed.
Pinheiro, D., Gil Esteves, L. C., & Farah Neto, M. (2017). Public education policies: what young Brazilian social activists think?. Revista De Estudios Brasileños, 4(6), 27–39. https://doi.org/10.14201/reb2017462739
Downloads
Download data is not yet available.
+
−