Brief observations on trade relations Brazil and Spain

  • Carlos José Espíndola
    Universidade Federal de Santa Catrina carlos.espindola[at]ufsc.br
  • Aloysio Marthins De Araujo Junior
    Universidade Federal de Santa Catrina

Abstract

This text deals with the trade relations between Brazil and Spain of recent years. Spain has a higher volume of exports to Brazil of manufactured products of higher added value. Since Brazilian exports to Spain are basically commodities and products related to agribusiness that adds technical value to the production chain and not to the final product, as in the case of the soy complex. The liberalization of trade undertaken by Brazil from the 1990s brought major changes (negative) for Brazilian industry, decreasing its share in the GDP and foreign trade. On the other hand, Spain's entry into the European Union in the late 1980s initially brought large investments that allowed modernizing its industrial park, whose benefits in relation to Brazil are now being felt. Thus, the article attempts to provide an overview of trade relations between both countries, concluding that Brazil still remains active in agricultural export, strengthening its submission to the traditional International Division of Labor.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
AMSDEN, A. (2009). A ascensão do resto. São Paulo: Ed. da Unesp.

ARAHUETES, A.; HIRATUKA, C. (2007). Relaciones Económicas entre España y Brasil. Madrid: Real Instituto Elcano de Estudios Internacionales y Estratégicos.

BARBOSA, N. (2013). Dez anos de Política Econômica. Em: SADER, E. (org.). 10 anos de governos pósneoliberais no Brasil: Lula e Dilma. São Paulo: Rio de Janeiro: Boitempo; Flacso. pp. 63-101.

BAUMANN, R. (2006). Dilemas e perspectivas das exportações brasileiras. Em: BRESSER-PEREIRA, L. C. (org.). Economia Brasileira na encruzilhada. Rio de Janeiro: FGV. pp. 137-143.

BIELSCHOWSKY, R. (2013). Estratégia de Desenvolvimento e as Três Frentes de Expansão no Brasil: um desenho conceitual. Texto para Discussão, (nº 1828). pp. 1-32.

CARCANHOLO, M. D. (2010). Inserção Externa e Vulnerabilidade da Economia Brasileira no Governo Lula. In: MAGALHÃES, J. P. de A. (org.). Os Anos Lula: contribuições críticas para um balanço crítico 20032010. Rio de Janeiro: Garamond. pp. 109-131.

DUMÉNIL, G.; LEVY, D. (2014). A crise do neoliberalismo. São Paulo: Boitempo.

ESPÍNDOLA, C. J. (2014). Desempenho exportador brasileiro e o transporte de cargas nos portos e terminais de uso privativo. Cadernos Geográficos, (nº 32).

ESPÍNDOLA, C. J. (2015). Políticas Públicas e a Dinâmica Recente da Balança Comercial do Agronegócio Brasileiro. Em: ESPÍNDOLA, C. J.;

MARTINS, C. A. Á. (orgs.). Brasil: Temas de Geografia Econômica. Rio Grande (RS): Ed. da FURG.

ESPÍNDOLA, C. J. (2016). Os Investimentos Externos Diretos nos Agronegócios Brasileiros Pós 2000 (Relatório de Pesquisa/2014/CNPq), Florianópolis, SC, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina.

GONÇALVES, R. (2008). Crise econômica: Radiografia e soluções para o Brasil. Recuperado de [http://www. ie.ufrj.br/oldroot/hpp/intranet/pdfs/crise_economica_ radiografia_e_solucoes para_o_brasil_29_outubro_2008. pdf]. Consultado [23-05-2016].

Instituto Nacional De Estadística. INE. (2015). Indicadores Econômicos. Recuperado de [http://www. ine.es/]. Consultado [09-08-2016].

MAIA, J. de M. (2003). Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas.

MARKWALD, R.; RIBEIRO, F. J. (2006). O surto exportador brasileiro no período 2002-2004. Em: Bresser-Pereira, L. C. (org.). Economia Brasileira na encruzilhada. Rio de Janeiro: FGV. pp. 209-229.

MATTOSO, J. (1999). Produção e Emprego: Renascer das Cinzas. Em: LESBAUPIN, I. (org.). O Desmonte da nação. Balanço do governo FHC. Petrópolis: Vozes, 1999. pp. 115-132.

Ministério das Relações Exteriores da Espanha. Departamento de Promoção Comercial e Investimentos. Divisão de Inteligência Comercial (2016). Espanha: Comércio Exterior. Recuperado de [http://www. investexportbrasil.gov.br/sites/default/files/publicacoes/ indicadoresEconomicos/INDEspanha.pdf]. Consultado [02-07-2016].

Ministério das Relações Exteriores do Brasil (2016). Espanha. Comércio Exterior. Recuperado de [http:// www.investexportbrasil.gov.br/sites/default/files/ publicacoes/indicadoresEconomicos/INDEspanha.pdf]. Consultado [10-08-2016].

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (2014). Dados estatísticos. Recuperado de [http://www.mdci.gov.br]. Consultado [08-07-2016].

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (2016). Dados estatísticos. Recuperado de [http://www.mdci.gov.br]. Consultado [08-07-2016].

NETTO, J. P. (1999). FHC e a política social: um desastre para as massas trabalhadoras. Em: LESBAUPIN, I. (org.). O Desmonte da nação . Um balanço do governo FHC. Petrópolis: Vozes, 1999. pp. 75-89.

PAULANI, L. (2008). Brasil Delivery . São Paulo: Boitempo.

PINHEIRO, A. C. (2002). Encarando o Desafio das Exportações. Em: PINHEIRO, A. C. et al. (orgs.). O desafio das exportações brasileiras. Brasília: BNDES. 21p.

PLIHON, D.; REY, N. (2012). Espanha doze anos de Miopia. Recuperado de [http://repositorio.ipea.gov.
br/bitstream/11058/4452/1/BEPI_n13_espanha.pdf]. Consultado [08-07-2016].

RANGEL, I. (1983). O ciclo médio e o ciclo longo no Brasil. Ensaios Fundação de Economia e Estatística, 3, nº 2. pp. 31-42.

RANGEL, I. (1985). Economia: milagre e anti-milagre. Rio de Janeiro: Zahar.

The Observatory Of Economic Complexity . Recuperado de [http://atlas.media.mit.edu/en/rankings/country/]. Consultado [12-09-2016].

THORSTENSEN, V. (1998). A OMC - Organização Mundial do Comércio e as negociações sobre investimentos e concorrência. Revista Brasileira de Política Internacional, 41, nº 1. Recuperado de [http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003473291998000100004&lng=en&nrm=iso]. consultado [0207-2016]. pp. 57-89.

VEIGA, P. da M.; IGLESIAS, R. M. (2002). A Institucionalidade da Política Brasileira de Comércio Exterior. Em: PINHEIRO, A. C. et al. (orgs.). O desafio das exportações brasileiras. Brasília: BNDES.
Espíndola, C. J., & Marthins De Araujo Junior, A. (2017). Brief observations on trade relations Brazil and Spain. Revista De Estudios Brasileños, 4(6), 161–175. https://doi.org/10.14201/reb201746161175

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Carlos José Espíndola

,
Universidade Federal de Santa Catrina
Doctor in Human Geography at the USP. Professor of the graduate program in Geography at the Federal University of Santa Catrina (UFSC, Brazil).

Aloysio Marthins De Araujo Junior

,
Universidade Federal de Santa Catrina
Doctor in Human Geography at the USP. Professor of the graduate program in Geography at the Federal University of Santa Catrina (UFSC, Brazil).
+