Female Protagonisms in Brazil: resistance and practices between XIX and XXI centuries

Abstract

Currently and in contemporary times, protagonisms and flags have been nuanced as expressions of the women’s movement and in specific agendas. The objective of this article is to bring a historical analysis from the political, economic and social dimensions of the 19th and 21st centuries, as far as women are concerned. With a qualitative approach, historiographical basis, and literature review, we emphasize the dialectical-historical theoretical contribution, with emphasis on the categories of resistance, protagonism, and praxis within the action and movement of women and feminists who projected changes in the status quo and in specific national public policy agendas. Going through the militant actions of Brazilian women facing political life describes intense contexts and processes of the last two centuries. In particular, it is also pointed out that, at first, the links were stronger regarding the labor issue, then they gained a more political and well-founded character.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
Benjamin, W. (2014). Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense.

Brazil, É. V. & Schumaher, S. (2000). Dicionário Mulheres do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar.

Camps, V. (1998). El siglo de las mujeres (Coleção Feminismos, 45). Madrid: Ediciones Cátedra/Instituto de la Mujer.

Cavalcanti, V. R. S. (2007). Memórias femininas: tempo de viver, tempo de lembrar. Revista Brasileira de História, 27(54), 59-82. https://doi.org/10.1590/S0102-01882007000200005.

Cavalcanti, V. R. S. (2013). Cidadania negada, cidadania conquistada: mulheres, política e história no Brasil contemporâneo. Anais do XXIII Simpósio Nacional de História. Londrina: ANPUH. Recuperado de https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548206572_b19479e40584de8154701ce2a3bcf799.pdf.

Cavalcanti, V. R. S. (2018). Violência(s) sobreposta(s): Contextos, tendências e abordagens num cenário de mudanças. In I. Dias (Org.). Violência doméstica e de gênero (pp. 97-122). Lisboa: Pactor.

Ceva, A. & Schumaher, S. (2015). Mulheres no poder. Rio de Janeiro: Ed. Janeiro.

Cavenaghi, S. & Alves, J. E. (2018). Mulheres chefes de família no Brasil: avanços e desafios. Rio de Janeiro: ENS-CPES.

Conselho Estadual da Condição Feminina (2000). Guia Prático da Mulher Candidata. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo.

Costa, A. A. (2005). O Movimento Feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política. Revista Gênero, 5(2), 9-35.

Costa, D. & Neves, S. (Orgs.). (2017). Violência de gênero. Lisboa: CIEG/UL.

Crenshaw, K. (1991, july). Mapping the Margins. Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color. Stanford Law Review, 43, 1241-1299.

Duby, G. & Perrot, M. (2013). Escrever a História das Mulheres. In F. Thébaud. História das Mulheres no Ocidente. Porto: Afrontamento.

Estêvão, C. A. V. (2011a). Democracia, Direitos Humanos e Educação. Para uma perspectiva crítica de Educação para Direitos Humanos. Revista Lusófona de Educação, nº 17, 11-30. Recuperado em 19 novembro de 2021, de http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/2361.

Estêvão, C. A. V. (2011b, jan./mar.). Direitos humanos e educação para uma outra democracia. Ensaio: aval. pol. públ. educ., 19(70), 9-20. Recuperado em 10 novembro de 2021, de http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v19n70/v19n70a02.pdf.

Evans, M. (2007). Mundos diferentes? Introducción al pensamiento feminista contemporáneo. Madri: Minerva.

Flôres, F. (2017). Ana Montenegro: trajetória política e intelectual 1915-2006. In C. C. Cardoso, & L. Cardoso. Ditaduras: Memória, Violência e Silenciamento (pp. 461-476). Salvador: Edufba.

Haan, F. (2018). The Women´s International Democratic Federation (WIDF): History, Main Agenda, and Constributions, 1945-1991. Cidade: editora.

Hobsbawm, E. J. (2012a). A era das revoluções. São Paulo: Cia das Letras.

Hobsbawm, E. J. (2012b). A era do capital. São Paulo: Cia das Letras.

Hobsbawm, E. J. (2012c). A era dos impérios. São Paulo: Cia das Letras.

Hunt, L. (2009). A invenção dos direitos humanos. São Paulo: Cia das Letras.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1971). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: instruções da FDR - Fôlhade Registro de Domicílios e PNAD 1 mão-de-obra. Rio de Janeiro: IBGE.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (1977). Manual do entrevistador PNAD, Rio de Janeiro: IBGE.

Instituto de Pesquisa de Economia Aplicada. (2000). Indicadores sociais - Trabalho X Gênero. São Paulo.

Karawejczyk, M. (2014, jan./jun.). Os primórdios do movimento sufragista no Brasil: o feminismo “pátrio” de Leolinda Figueiredo Daltro. Estudos Ibero-Americanos, 40(1), 64-84.

Febvre, L. (2011). Combates pela História. Lisboa: Editorial Presença.

Libardoni, M. (2002, dezembro). Apresentação. In AGENDE/SEDIM. Direitos Humanos das mulheres... em outras palavras: subsídios para capacitação legal de mulheres e organizações. Brasília: Agende.

Matos, M. (2009a). Desdobramentos das agendas dos feminismos contemporâneos: a quarta onda. In M. Matos (Org.). Enfoques feministas e os desafios contemporâneos (pp. 13-43). Belo Horizonte: Fafich/DCP.

Matos, M. (2009b). Em busca de uma teoria crítico-emancipatória feminista de gênero: reflexões a partir da experiência da política na ausência das mulheres. In M. Matos (Org.). Enfoques feministas e os desafios contemporâneos (pp. 59-112). Belo Horizonte: Fafich/DCP. In: Matos, M. (Org.). Enfoques feministas e os desafios contemporâneos. Belo Horizonte: Fafich/ DCP.

Matos, M. (2011). A subrepresentação política das mulheres na chave de sua subteorização na ciência política. In: Paiva, D. (Ed.). Mulheres, política e poder (pp. 22-54). Goiânia: Canône Editorial.

Matos, M. (2015). Democracia, sistema político brasileiro e a exclusão das mulheres: a urgência em aprofundar estratégias de descolonização e despatriarcalização do Estado. In Brasil. Revista Observatório Brasil da Igualdade de Gênero (pp. 24-36). Brasília: Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.

Mendonça, R. & Lavalle, A. (2019). Brasil, 40 anos de lutas pela legitimidade política pelas lentes da representação. Representação, 55(3), 239-250.

Mill, H. T. (2015). The Complete Works of Harriet Taylor Mill. Bloomington: University of Indiana Press.

Montenegro, A. (1985). Mulheres: participação nas lutas populares. Salvador: M&S.

Oliveira, S., Saboia, A. L., & Cobo, B. (2002). Dimensões preliminares da responsabilidade feminina pelos domicílios: um estudo do fenômeno a partir dos censos demográficos 1991 e 2000. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv66197.pdf

Perrot, M. (2008). Os excluídos da História. Rio de Janeiro: Paz & Terra.

Santos, B. S. (2004). Conhecimento prudente para uma vida decente: um discurso sobre as ciências revisitado. São Paulo: Cortez.

Sen, A. (2011). A ideia de justiça. Coimbra: Almedina.

Sen, A. (2017). A condição de agente das mulheres e a mudança social. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia das Letras.

Silva, S. M. & Wright, S. J. (2015). As mulheres e o novo constitucionalismo: uma narrativa feminista sobre a experiência brasileira. Revista Brasileira de História do Direito, 1(1). Recuperado de http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2526-009X/2015.v1i1.666.

Soihet, R. (2012). A conquista do espaço público. In J. M. Pedro, C. Pinsky. Nova história das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto.

Soihet, R. (2013). Feminismos e antifeminismos. Mulheres e suas lutas pela conquista da cidadania plena. Rio de Janeiro: 7 Letras.

Spivak, G. C. (2010). “‘Can the Subaltern Speak?’: Revised Edition, from the ‘History’ Chapter of Critique of Postcolonial Reason.” In R. Morris (Ed.). Can the Subaltern Speak?: Reflections on the History of an Idea. Columbia University Press. Recuperado em 19 maio, 2021, de www.jstor.org/stable/10.7312/morr14384. Accessed 19 May. 2021.
The World Bank (2001). Engendering Development: Through gender equality in rights, resources and voice. Washington.

Tong, R. (2009). Feminist Thought: A More Comprehensive Introduction. (S/l): Westview Press (Perseus Books).

World Economic Forum (2019). Global Gender Gap Report 2020. Geneve. Recuperado de http://reports.weforum.org/global-gender-gap-report-2020.
Brito Ximenes, A. V., Lédo Flôres, F., & Ribeiro Simon Cavalcanti, V. (2023). Female Protagonisms in Brazil: resistance and practices between XIX and XXI centuries. Revista De Estudios Brasileños, 9(18), 143–157. https://doi.org/10.14201/reb2022918143157

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Angela Virginia Brito Ximenes

,
Universidade de Coimbra
PhD student in Feminist Studies at Universidade de Coimbra (Portugal).

Fernanda Lédo Flôres

,
Universidade Federal da Bahia
PhD student in History at Universidade Federal da Bahia (UFBA, Brazil).

Vanessa Ribeiro Simon Cavalcanti

,
Universidade Federal da Bahia
Post-doctoral researcher at the Center for Social Studies at Universidade de Coimbra (Portugal).
+