La Amazonia y el desarrollo: aspectos de la trayectoria de las políticas públicas en la región

Resumen

Este artículo evalúa las políticas públicas de desarrollo que se planificaron para la Amazonia a partir de la década de 1950 y se materializaron, especialmente, desde la década de 1970 en adelante. La acción del estado con la intención de desarrollar económicamente la región no se tradujo en un aumento significativo del bienestar social de la población. Como base de este argumento se utilizan estudios bibliográficos e investigaciones en sitios web de instituciones públicas y Organizaciones No Gubernamentales. Los registros de investigadores y entidades que operan en la región muestran que las poblaciones tradicionales sufren con la desestructuración de sus formas de vida y que los conflictos generados se extienden a través de las décadas, quedando sin solución.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
Acselrald, H. (2014). Disputas cognitivas e exercício da capacidade crítica: o caso dos conflitos ambientais no Brasil. Sociologias, 16(35), 84-105.
Alier, J. M. (2011). O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto.
Almeida, A. W. (1991). O intransitivo da transição: o Estado, os conflitos agrários e a violência na Amazônia (1965-1989). In L. Oliveira (Org.). Amazônia: a fronteira agrícola 20 anos depois (pp. 259-318). Belém: MPEG.
Almeida, A. W. (1989). Terras de preto, terras de branco, terras de índio – uso comum e conflito. In A. W. Almeida (Org). Terras de quilombos, terras indígenas, “babaçuais livres”, “castanhas do povo”, faxinais e fundos de pastos: terras tradicionalmente ocupadas (pp. 163-196). Belém: Cadernos NAEA.
Allegretti, M. (2008). A construção social de políticas públicas: Chico Mendes e o movimento dos seringueiros. Desenvolvimento e Meio Ambiente. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 18, 39-59.
Allegretti, M. (1994). Reservas Extrativistas: parâmetros para uma política de Desenvolvimento Sustentável na Amazônia. In A. Anderson (Org). O destino da floresta: reservas extrativistas e desenvolvimento sustentável na Amazônia (pp. 17-48). Rio de Janeiro: Relume/ Dumará; Curitiba: Instituto de Estudos Amazônicos.
Áreas Protegidas na Amazônia brasileira: avanços e desafios (2011). Belém: Imazon; SP: Instituto Socioambiental. Recuperado d [https://www.socioambiental.org/pt-br/o-isa/programas/monitoramento-de-areas protegidas]. Consultado [06-05-2020].
Castro, E. (2004). Transformações ambientais na Amazônia: problemas locais e desafios internacionais. In A. D. Mendes (Org). Amazônia, terra e civilização: uma trajetória de 60 anos (2° Ed., pp. 45-78). Belém: Banco da Amazônia.
Conflitos no Campo: Brasil 2019 (2020). Goiânia CPT Nacional. Recuperado de [https://www.cptnacional.org.br/component/jdownloads/send/41-conflitos-no-campo-brasil-publicacao/14195]. Consultado [06-05-2020].
Dryzek, J. S. et al. (2002). Environmental Transformation of the State: the USA, Norway, Germany and the UK. Oxford, Political Studies, 50, 659–682.
Lira, S. B. (2005). Morte e ressurreição da SUDAM. Uma análise da decadência e extinção do padrão de planejamento regional na Amazônia. Tese de doutorado, Universidade Federla do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Meirelles Filho, J., & Martins, F. (2019). Amazônias viajantes. Os viajantes e a reflexão sobre a Amazônia nos últimos cem anos. Revista de Estudios Brasileños, 6(11), 13-31.
Prates, D. M. et al. (2017). Uma avaliação das políticas desenvolvimentistas nos governos do PT. Cadernos do Desenvolvimento, 12(21), 187-215.
Pereira, A. K. (2014). Desenvolvimentismo, conflito e conciliação de interesses na política de construção de hidrelétricas na Amazônia brasileira. In A. Á. Gomide, et al. (Org.). Capacidades estatais e democracia: arranjos institucionais de políticas públicas (pp. 161-185). Brasília: Ipea.
Ranking ABES da universalização do saneamento. Recuperado de [http://abes-dn.org.br/pdf/Ranking_2019.pdf]. Consultado [22-05-2020].
Ravena, N. et al. (2019). Política e estratégias de integração na Pan-Amazônia: qual o lugar da agenda ambiental? Revista Desenvolvimento em Debate, 7(1), 133-159.
Sequeira, J. É., & Silva, D. (2014) O ativismo judicial transnacional e a Transnational Advocacy Network na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Revista Política Hoje, nº 23, 177-201.
Silva, D. (2015). Socioambientalismo e políticas públicas. In M. Souza, et al. (Org). Meio Ambiente debate político central do século XXI (pp. 181-194). Belo Horizonte: PUC Minas.
Silva, M. D. L., & Rosa, B. N. L. (2013). Socioambientalismo e políticas públicas - em perspectiva as RESEXs na Amazônia paraense. Conexões, 6(1), 171-197.
Sistematização da Produção Bibliográfica do Programa de Pólos Agropecuários e Agrominerais da Amazônia – POLAMAZONIA (2019). Belém, SUDAM. Recuperado de [www.sudam.gov.br]. Consultado [20-05-20].
Souza, N. S. (2010). A Amazônia brasileira: processo de ocupação e a devastação da floresta. Brasília: Boletim Científico ESMPU (a.9), 32/33, 199-235.
Vasconcelos, P. M. C. (2018). Hidrelétricas do Madeira e o acesso à justiça. Quaestio Iuris, 11(4), 3049-3068.
Lima da Silva, M. D. . (2021). La Amazonia y el desarrollo: aspectos de la trayectoria de las políticas públicas en la región. Revista De Estudios Brasileños, 7(15), 219–232. https://doi.org/10.14201/reb2020715219232

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Dolores Lima da Silva

,
Universidade Federal do Pará
Doctora en Ciencia Política por el Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ, Brasil). Profesora adjunta de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidade Federal do Pará (UFPA, Brasil) y del programa de postgraduación en Ciencia Política de la UFPA.
+