Entre experiencias de tiempo y (re)configuraciones de la nación: lecturas de la historia frente a la construcción nacional en los discursos de “Brasil” en Oliveira Vianna y Sérgio Buarque de Holanda
Resumen En este texto proponemos un ejercicio hermenéutico y dialógico entre los discursos de dos intérpretes de la sociedad brasileña del siglo XX, Francisco José de Oliveira Viana y Sérgio Buarque de Holanda. Para ello, nuestra propuesta consiste en una aproximación entre los textos de estos pensadores para comprender sus lecturas de la historia nacional asociada al desafío teórico-político de construcción de la nación brasileña. Desde este ángulo metodológico, las imbricaciones entre historia, política y cultura pueden visualizarse desde el plano ensayístico de ambas interpretaciones históricas del pensamiento social, cuyo impacto, todavía hoy, en cierto modo, es contemporáneo.
- Referencias
- Cómo citar
- Del mismo autor
- Métricas
Andrade, M. de ([1943] 1974). Aspectos da literatura brasileira (5ª ed.). São Paulo: Martins Editora.
Benjamin, W. ([1940] 1987). Sobre o conceito de história. Walter Benjamin. Obras escolhidas Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura (Vol. 1, S. Paulo Rouanet, Trad., pp. 222-232). São Paulo: Brasiliense.
Bhabha, H. K. (1998). O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Botelho, A., & Lahuerta, M. (2005). Interpretações do Brasil, pensamento social e cultura política: tópicos de uma necessária agenda de investigação. Perspectivas, vol. 28, 7-15.
Brandão, G. M. (2007). Linhagens do pensamento político brasileiro. São Paulo: Aderaldo & Rothschild Ed.
Bruno, D. M. (2019). O lugar de "Raízes do Brasil" no pensamento político e social brasileiro. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
Buarque de Holanda, S. ([1936] 2014). Raízes do Brasil (27ª ed.). São Paulo: Companhia das Letras.
Buarque de Holanda, S. (1993). A herança colonial - sua desagregação. In S. Buarque de Holanda (Dir.). O Brasil monárquico (Tomo II, Vol. 1, Cap. I, pp. 9-39). Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil.
Cândido, A. (1984). A revolução de 1930 e a cultura. Novos Estudos CEBRAP, 2(4), 27-36.
Castro Gomes, A. de (2010). A experiência colonial e as raízes do pensamento social brasileiro: Oliveira Vianna e Sérgio Buarque de Holanda. Revista Portuguesa de História, Universidade de Coimbra, t. XLI, 291-304. https://doi.org/10.14195/0870-4147_41_11
Castro Rocha, J. C. de (2008). O exílio como eixo: bem-sucedidos e desterrados ou Por uma edição crítica de Raízes do Brasil. In P. Meira Monteiro, & J. Kennedy Eugênio (Orgs.). Sérgio Buarque de Holanda: perspectivas. Campinas, SP: Editora da Unicamp; RJ: EdUERJ.
Certeau, M. de ([1982] 2000). A escrita da história (2ª ed., M. de Lourdes Menezes, Trad.). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Cunha Martins, R. (2012). Expectativa, senso comum e decisão. In F. D. de Ávila Pozzebon, & G. Noronha de Ávila (Orgs.). Crime e interdisciplinaridade: estudos em homenagem à Ruth M. Chittó Gauer (pp. 19-43). Porto Alegre: EDIPUCR.
Faoro, R. (2007). Sérgio Buarque de Holanda: analista das instituições brasileiras. In F. Konder Comparato (Org.). A República inacabada (pp. 267-280). São Paulo: Globo.
Ferreira Nunes, G. (1996). A formação nacional em Buarque, Freyre e Vianna. Lua Nova, nº 37, 229-247. https://doi.org/10.1590/S0102-64451996000100012
Ferreira Nunes, G. (2010). A relação entre leis e costumes no pensamento político e social brasileiro. In Ferreira Nunes, G., & Botelho, A. (Orgs.). Revisão do pensamento conservador: ideias e política no Brasil (pp. 55-75). São Paulo: Hucitec, Fapesp.
Gagnebin, J. M. (2006). Verdade e memória do passado. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Ed. 34.
Hartog, F. (2003). Tempo, história e a escrita da história: a ordem do tempo. Revista de História USP, nº 148, 09-34. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i148p9-34
Hartog, F. (2013). Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Ianni, O. (2000). Tendências do pensamento brasileiro. Tempo Social, 12(2), 55-74. https://doi.org/10.1590/S0103-20702000000200006
Koselleck, R. (2006). Futuro Passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio.
LaCapra, D. (1998). Repensar la historia intelectual y leer textos. In E. Palti (Org.). Giro Linguístico e Historia intelectual. Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes.
Melo, A. C. (2006). Os mundos misturados de Gilberto Freyre. Luso-Brazilian Review, 43(2), 27-44. https://doi.org/10.1353/lbr.2007.0013
Mouffe, C. (2015). Sobre o político. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.
Oliveira Vianna, F. J. de ([1927] 1939). O Idealismo da Constituição. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional.
Oliveira Vianna, F. J. de (1922). O idealismo na evolução política do Império e da República. São Paulo: Biblioteca d' "O Estado de S. Paulo".
Oliveira Vianna, F. J. de (1930). Problemas de Política Objetiva. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
Palti, E. J. (2007). Temporalidade e refutabilidade dos conceitos políticos. In J. Feres Júnior, & M. Jasmin (Orgs.). História dos Conceitos: diálogos transatlânticos (pp. 61-76). Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Ed. Loyola: IUPERJ.
Ricupero, B. (2007). Sete lições sobre as interpretações do Brasil. São Paulo: Alameda.
Rosa Ribeiro, M. T. (Org.). (2001). Intérpretes do Brasil: leituras críticas do pensamento social brasileiro. Porto Alegre: Mercado Aberto.
Santos, W. G. dos (1978). A práxis liberal no Brasil: propostas para reflexão e pesquisa. Ordem burguesa e liberalismo político (pp. 65-117). São Paulo: Duas Cidades.
Timm de Souza, R. (2004). Sobre a construção do sentido: o pensar e o agir entre a vida e a filosofia. São Paulo: Perspectiva.
Benjamin, W. ([1940] 1987). Sobre o conceito de história. Walter Benjamin. Obras escolhidas Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura (Vol. 1, S. Paulo Rouanet, Trad., pp. 222-232). São Paulo: Brasiliense.
Bhabha, H. K. (1998). O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG.
Botelho, A., & Lahuerta, M. (2005). Interpretações do Brasil, pensamento social e cultura política: tópicos de uma necessária agenda de investigação. Perspectivas, vol. 28, 7-15.
Brandão, G. M. (2007). Linhagens do pensamento político brasileiro. São Paulo: Aderaldo & Rothschild Ed.
Bruno, D. M. (2019). O lugar de "Raízes do Brasil" no pensamento político e social brasileiro. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
Buarque de Holanda, S. ([1936] 2014). Raízes do Brasil (27ª ed.). São Paulo: Companhia das Letras.
Buarque de Holanda, S. (1993). A herança colonial - sua desagregação. In S. Buarque de Holanda (Dir.). O Brasil monárquico (Tomo II, Vol. 1, Cap. I, pp. 9-39). Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil.
Cândido, A. (1984). A revolução de 1930 e a cultura. Novos Estudos CEBRAP, 2(4), 27-36.
Castro Gomes, A. de (2010). A experiência colonial e as raízes do pensamento social brasileiro: Oliveira Vianna e Sérgio Buarque de Holanda. Revista Portuguesa de História, Universidade de Coimbra, t. XLI, 291-304. https://doi.org/10.14195/0870-4147_41_11
Castro Rocha, J. C. de (2008). O exílio como eixo: bem-sucedidos e desterrados ou Por uma edição crítica de Raízes do Brasil. In P. Meira Monteiro, & J. Kennedy Eugênio (Orgs.). Sérgio Buarque de Holanda: perspectivas. Campinas, SP: Editora da Unicamp; RJ: EdUERJ.
Certeau, M. de ([1982] 2000). A escrita da história (2ª ed., M. de Lourdes Menezes, Trad.). Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Cunha Martins, R. (2012). Expectativa, senso comum e decisão. In F. D. de Ávila Pozzebon, & G. Noronha de Ávila (Orgs.). Crime e interdisciplinaridade: estudos em homenagem à Ruth M. Chittó Gauer (pp. 19-43). Porto Alegre: EDIPUCR.
Faoro, R. (2007). Sérgio Buarque de Holanda: analista das instituições brasileiras. In F. Konder Comparato (Org.). A República inacabada (pp. 267-280). São Paulo: Globo.
Ferreira Nunes, G. (1996). A formação nacional em Buarque, Freyre e Vianna. Lua Nova, nº 37, 229-247. https://doi.org/10.1590/S0102-64451996000100012
Ferreira Nunes, G. (2010). A relação entre leis e costumes no pensamento político e social brasileiro. In Ferreira Nunes, G., & Botelho, A. (Orgs.). Revisão do pensamento conservador: ideias e política no Brasil (pp. 55-75). São Paulo: Hucitec, Fapesp.
Gagnebin, J. M. (2006). Verdade e memória do passado. Lembrar escrever esquecer. São Paulo: Ed. 34.
Hartog, F. (2003). Tempo, história e a escrita da história: a ordem do tempo. Revista de História USP, nº 148, 09-34. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i148p9-34
Hartog, F. (2013). Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Ianni, O. (2000). Tendências do pensamento brasileiro. Tempo Social, 12(2), 55-74. https://doi.org/10.1590/S0103-20702000000200006
Koselleck, R. (2006). Futuro Passado: Contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-Rio.
LaCapra, D. (1998). Repensar la historia intelectual y leer textos. In E. Palti (Org.). Giro Linguístico e Historia intelectual. Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes.
Melo, A. C. (2006). Os mundos misturados de Gilberto Freyre. Luso-Brazilian Review, 43(2), 27-44. https://doi.org/10.1353/lbr.2007.0013
Mouffe, C. (2015). Sobre o político. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes.
Oliveira Vianna, F. J. de ([1927] 1939). O Idealismo da Constituição. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional.
Oliveira Vianna, F. J. de (1922). O idealismo na evolução política do Império e da República. São Paulo: Biblioteca d' "O Estado de S. Paulo".
Oliveira Vianna, F. J. de (1930). Problemas de Política Objetiva. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
Palti, E. J. (2007). Temporalidade e refutabilidade dos conceitos políticos. In J. Feres Júnior, & M. Jasmin (Orgs.). História dos Conceitos: diálogos transatlânticos (pp. 61-76). Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Ed. Loyola: IUPERJ.
Ricupero, B. (2007). Sete lições sobre as interpretações do Brasil. São Paulo: Alameda.
Rosa Ribeiro, M. T. (Org.). (2001). Intérpretes do Brasil: leituras críticas do pensamento social brasileiro. Porto Alegre: Mercado Aberto.
Santos, W. G. dos (1978). A práxis liberal no Brasil: propostas para reflexão e pesquisa. Ordem burguesa e liberalismo político (pp. 65-117). São Paulo: Duas Cidades.
Timm de Souza, R. (2004). Sobre a construção do sentido: o pensar e o agir entre a vida e a filosofia. São Paulo: Perspectiva.
Machado Bruno, D. (2020). Entre experiencias de tiempo y (re)configuraciones de la nación: lecturas de la historia frente a la construcción nacional en los discursos de “Brasil” en Oliveira Vianna y Sérgio Buarque de Holanda. Revista De Estudios Brasileños, 7(14), 79–92. https://doi.org/10.14201/reb20207147992
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
+
−