Para desarrollar bionegocios en la Amazonia
Resumen Las riquezas naturales de la Amazonia, que siempre fueron explotadas como commodities, favorecen a los mercados externos capaces de aportar valor añadido e, invariablemente, regresan a los propietarios originales a precios muy elevados, casi prohibitivos, para los amazónicos. Estructurar un sistema prometedor de uso de la biodiversidad y de la información que ésta contiene, con conservación ambiental y generación de renta en y para la Amazonia, exige acciones en múltiples dimensiones. Las inversiones no solo deben contemplar el fortalecimiento de las instituciones de enseñanza e investigación de la región, sino también ampliar la capacidad de producir información sólida dirigida a la inclusión social y la generación de ingresos, la bioeconomía, la conservación del medio ambiente, la salud y la educación, entre otros. Nótese que es necesario ir más allá de lo convencional como con inversiones sectoriales o parciales - un sistema complejo como la Amazonia requiere inversiones estratégicas, realizadas de forma holística.
- Referencias
- Cómo citar
- Del mismo autor
- Métricas
Ahn, K. (2017) The worldwide trend of using botanical drugs and strategies for developing global drugs. BMB Reports, 50(3), 111-116.
Arroz, S., & Mendonça, S. (2016) Diplomacia de ciência: razões, justificações e abordagens na intersecção da investigação e internacionalização. Parcerias Estratégicas, 21(42), 117-136.
Barata, M. (1973). Formação Histórica do Pará. Belém: UFPA.
Biernath, A. (2023). Como China superou Brasil e virou grande produtora de peixes amazônicos. BBC News. Recuperado em 6 de fevereiro de 2023, de https://epocanegocios.globo.com/economia/noticia/2023/01/como-china-superou-brasil-e-virou-grande-produtora-de-peixes-amazonicos.ghtml.
Clement, C. R., & Fonseca, C. R. V. da (2008). Biodiversidade amazônica: valor, potencialidades e riscos. In A. Val, G. S. Mendes (Orgs). Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos: mudanças climáticas, água no mundo moderno, biodiversidade amazônica (T. I, pp. 126-152). Manaus: INPA.
Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018 (2018). Regulamenta a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016, o art. 24, § 3º, e o art. 32, § 7º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, o art. 1º da Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, e o art. 2º, caput, inciso I, alínea “g”, da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e altera o Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, para estabelecer medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. Brasília, DF. Recuperado em 7 de fevereiro de 2025, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Decreto/D9283.htm#art83
Ferreira, M. S., & Val, A. L. (2020) Automated behavior recognition in nature; implementing recurrent, machine learning neural networks for fish motion classification. INPA. Internal report.
Fonseca, C. R. V. (2019). O sistema educacional brasileiro e sua relação com fortalecimento da competitividade econômica. Recuperado em 6 de junho de 2022, de https://www.webartigos.com/artigos/o-sistema-educacional-brasileiro-e-sua-relacao-com-fortalecimento-da-competitividade-economica/164105.
Fumagalli, A. (2010). Bioeconomía y capitalismo cognitivo: hacia un nuevo paradigma de acumulación. Madri: Traficantes de Sueños.
Gadelha, R. M. A. F. (2022). Conquista e ocupação da Amazônia: a fronteira Norte do Brasil. Estudos Avançados, 16(45), 63-80.
Han, H., & Liu, W. (2019). The coming era of artificial intelligence in biological data science. BMC Bioinformatics, 20, 712.
Key Competence Network on School Education. (2012). Science for the future. Oslo: Kunnskapsdepartementet.
Martins, C. B., & Assad, A. L. D. (2008). A pós-graduação e a formação de recursos humanos para inovação. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 5(10), 322-352.
Metzger, J. P., & Casatti, L. (2006). Do diagnóstico à conservação da biodiversidade: o estado da arte do programa BIOTA/FAPESP. Biota Neotropica, 6(2,), 1-23.
Ministério da Economia. (2022). Estudo de Publicização - Centro de Bionegócios da Amazônia – CBA. Brasília: ME.
Ministério da Educação. (2020). Censo da educação superior. Brasília: MEC.
Morais, L. P., & Queiroz, S. N. de (2017). Fuga de cérebros: quem ganha e quem perde migrantes qualificados no Brasil?. X Encontro Nacional Sobre Migração: Natal-RN, 1-22.
National Academies of Science, Engineering, and Medicine. (2020). Safeguarding the Bioeconomy. Washington, DC: The National Academies Press.
Pucchio, A., Eisenhauer, E. A., & Moraes, F. Y. (2021). Medical students need artificial intelligence and machine learning training. Nature Biotechnology, 39, 388-389.
Ribeiro, W. C. (2017). Justiça espacial e justiça socioambiental: uma primeira aproximação. Estudos Avançados, 31(89),147-164.
Ryo, M., Jeschke, J. M., Rillig, M. C., & Heger, T. (2020). Machine learning wth hierarchy of hypotheses (HoH) approach discovers novel pattern in studies on bilogical invasions. Research Synthesis Methods, 11, 66-73.
Santos, G. M., & Santos, A. C. M. (2005). Sustentabilidade da pesca na Amazônia. Estudos Avançados, 19(54), 165-182.
Silva, A. J. B. da, Sevalho, E. de S., & Miranda, I. P. de A. (2021). Potencial das palmeiras nativas da Amazônia Brasileira para a bioeconomia: análise em rede da produção científica e tecnológica. Ciência Florestal, 31(2),1020-1046.
Silva, R. R. D. (2013). A Docência no Ensino Médio no Centro da Bioeconomia: Elementos para uma Analítica de Currículo. Roteiro, 38,125-159.
Sousa, K. A., & Figueiredo, G. L. A. de S. (2015). Bionegócios e desenvolvimento alternativo no estado do Amazonas (Brasil). Revista de História da UEG, 4(2),139-159.
Willerding, A. L., Silva, L. R. D., Silva, R. P. D., Assis, G. M. O. S., & Paula, E. V. C. M. D. (2020). Estratégias para o desenvolvimento da bioeconomia no estado do Amazonas. Ambiente e desenvolvimento. Recuperado em 27 de outubro de 2020, de https://www.scielo.br/j/ea/a/Zfc4RW7BvhmxWTMRvJWRgxr/?lang=pt.
Arroz, S., & Mendonça, S. (2016) Diplomacia de ciência: razões, justificações e abordagens na intersecção da investigação e internacionalização. Parcerias Estratégicas, 21(42), 117-136.
Barata, M. (1973). Formação Histórica do Pará. Belém: UFPA.
Biernath, A. (2023). Como China superou Brasil e virou grande produtora de peixes amazônicos. BBC News. Recuperado em 6 de fevereiro de 2023, de https://epocanegocios.globo.com/economia/noticia/2023/01/como-china-superou-brasil-e-virou-grande-produtora-de-peixes-amazonicos.ghtml.
Clement, C. R., & Fonseca, C. R. V. da (2008). Biodiversidade amazônica: valor, potencialidades e riscos. In A. Val, G. S. Mendes (Orgs). Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos: mudanças climáticas, água no mundo moderno, biodiversidade amazônica (T. I, pp. 126-152). Manaus: INPA.
Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018 (2018). Regulamenta a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016, o art. 24, § 3º, e o art. 32, § 7º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, o art. 1º da Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, e o art. 2º, caput, inciso I, alínea “g”, da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e altera o Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, para estabelecer medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. Brasília, DF. Recuperado em 7 de fevereiro de 2025, de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Decreto/D9283.htm#art83
Ferreira, M. S., & Val, A. L. (2020) Automated behavior recognition in nature; implementing recurrent, machine learning neural networks for fish motion classification. INPA. Internal report.
Fonseca, C. R. V. (2019). O sistema educacional brasileiro e sua relação com fortalecimento da competitividade econômica. Recuperado em 6 de junho de 2022, de https://www.webartigos.com/artigos/o-sistema-educacional-brasileiro-e-sua-relacao-com-fortalecimento-da-competitividade-economica/164105.
Fumagalli, A. (2010). Bioeconomía y capitalismo cognitivo: hacia un nuevo paradigma de acumulación. Madri: Traficantes de Sueños.
Gadelha, R. M. A. F. (2022). Conquista e ocupação da Amazônia: a fronteira Norte do Brasil. Estudos Avançados, 16(45), 63-80.
Han, H., & Liu, W. (2019). The coming era of artificial intelligence in biological data science. BMC Bioinformatics, 20, 712.
Key Competence Network on School Education. (2012). Science for the future. Oslo: Kunnskapsdepartementet.
Martins, C. B., & Assad, A. L. D. (2008). A pós-graduação e a formação de recursos humanos para inovação. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 5(10), 322-352.
Metzger, J. P., & Casatti, L. (2006). Do diagnóstico à conservação da biodiversidade: o estado da arte do programa BIOTA/FAPESP. Biota Neotropica, 6(2,), 1-23.
Ministério da Economia. (2022). Estudo de Publicização - Centro de Bionegócios da Amazônia – CBA. Brasília: ME.
Ministério da Educação. (2020). Censo da educação superior. Brasília: MEC.
Morais, L. P., & Queiroz, S. N. de (2017). Fuga de cérebros: quem ganha e quem perde migrantes qualificados no Brasil?. X Encontro Nacional Sobre Migração: Natal-RN, 1-22.
National Academies of Science, Engineering, and Medicine. (2020). Safeguarding the Bioeconomy. Washington, DC: The National Academies Press.
Pucchio, A., Eisenhauer, E. A., & Moraes, F. Y. (2021). Medical students need artificial intelligence and machine learning training. Nature Biotechnology, 39, 388-389.
Ribeiro, W. C. (2017). Justiça espacial e justiça socioambiental: uma primeira aproximação. Estudos Avançados, 31(89),147-164.
Ryo, M., Jeschke, J. M., Rillig, M. C., & Heger, T. (2020). Machine learning wth hierarchy of hypotheses (HoH) approach discovers novel pattern in studies on bilogical invasions. Research Synthesis Methods, 11, 66-73.
Santos, G. M., & Santos, A. C. M. (2005). Sustentabilidade da pesca na Amazônia. Estudos Avançados, 19(54), 165-182.
Silva, A. J. B. da, Sevalho, E. de S., & Miranda, I. P. de A. (2021). Potencial das palmeiras nativas da Amazônia Brasileira para a bioeconomia: análise em rede da produção científica e tecnológica. Ciência Florestal, 31(2),1020-1046.
Silva, R. R. D. (2013). A Docência no Ensino Médio no Centro da Bioeconomia: Elementos para uma Analítica de Currículo. Roteiro, 38,125-159.
Sousa, K. A., & Figueiredo, G. L. A. de S. (2015). Bionegócios e desenvolvimento alternativo no estado do Amazonas (Brasil). Revista de História da UEG, 4(2),139-159.
Willerding, A. L., Silva, L. R. D., Silva, R. P. D., Assis, G. M. O. S., & Paula, E. V. C. M. D. (2020). Estratégias para o desenvolvimento da bioeconomia no estado do Amazonas. Ambiente e desenvolvimento. Recuperado em 27 de outubro de 2020, de https://www.scielo.br/j/ea/a/Zfc4RW7BvhmxWTMRvJWRgxr/?lang=pt.
Fonseca, C. R. V. da, & Val, A. L. (2025). Para desarrollar bionegocios en la Amazonia. Revista De Estudios Brasileños, 10(22), 33–45. https://doi.org/10.14201/reb202310223345
Artículos más leídos del mismo autor/a
- Adalberto Luis Val, Jacques Marcovitch, Entrevista con Thomas Lovejoy , Revista de Estudios Brasileños: Vol. 6 Núm. 11 (2019): Número especial Bioma Amazônia e seus desafios
- Adalberto Luis Val, Conservación de la biota acuática de la Amazonia , Revista de Estudios Brasileños: Vol. 6 Núm. 11 (2019): Número especial Bioma Amazônia e seus desafios
- Adalberto Luis Val, Jacques Marcovitch, Carta de los Organizadores , Revista de Estudios Brasileños: Vol. 6 Núm. 11 (2019): Número especial Bioma Amazônia e seus desafios
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
+
−