La relación entre la infraestructura de conocimiento científico y el crecimiento industrial brasileño

Resumen

Este trabajo utiliza la metodología de vectores autorregresivos en datos de panel para estimar la relación causal entre los indicadores de la cadena de conocimiento científico y tecnológico y el desempeño industrial brasileño. Los resultados del modelo muestran que algunos de los vínculos implícitos en esta cadena son bastante grandes, aunque no particularmente robustos. Concluimos que Brasil se encuentra en un proceso aún tenue de endogenización del conocimiento en su sistema económico industrial.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
Abrigo, M. R. M. y Love, I. (2016). Estimativa da Autoregressão vetorial do painel em Stata. The Stata Journal, 16(3), 778-804. https://doi.org/10.1177/1536867X1601600314
Akaike, H. (1998). Information Theory and an Extension of the Maximum Likelihood Principle. En E. Parzen, K. Tanabe y G. Kitagawa (Orgs.), Selected Papers of Hirotugu Akaike (pp. 199-213). Springer. https://doi.org/10.1007/978-1-4612-1694-0_15
Andrews, D. W. K. y Lu, B. (2001). Consistent model and moment selection procedures for GMM estimation with application to dynamic panel data models. Journal of Econometrics, 101(1), 123-164. https://doi.org/10.1016/S0304-4076(00)00077-4
Arellano, M. y Bover, O. (1995). Another look at the instrumental variable estimation of error-components models. Journal of Econometrics, 68(1), 29-51. https://doi.org/10.1016/0304-4076(94)01642-D
Barquero, A. V. (2001). Desenvolvimento endógeno em tempos de globalização. Fundação de Economia e Estadística.
Bloom, N., Jones, C. I., Van Reenen, J. y Webb, M. (2020). Are ideas getting harder to find? American Economic Review, 110(4), 1104-1144.
Bush, V. S. (1945). The endless frontier: A report to the president by Vannevar Bush for postwar scientific research. Office of Scientific Research and Development.
Cavalcante, L. R. y De Negri, F. (2014). Evolução recente dos indicadores de produtividade no Brasil. Produtividade no Brasil: Desempenho e Determinantes, 1, 143-171.
Chahad, J. P. Z. (2018). A Produtividade dos Fatores no Brasil à Luz do Cenário Internacional: Comparando a Produtividade Brasileira com a de Outros Países. Boletim de Informações FIPE, 453, 8-14.
Etzkowitz, H. (2003). Innovation in innovation: The triple helix of university-industry-government relations. Social Science Information, 42(3), 293-337.
Ferreira, P. C. y Da Silva, L. F. (2015). Structural transformation and productivity in Latin America. The BE Journal of Macroeconomics, 15(2), 603-630.
Filho, N. M., Komatsu, B., Lucchesi, A. y Ferrario, M. (2014). Políticas de inovação no Brasil. Policy Paper, 11, 1-72.
Granger, C. W. J. (1969). Investigating Causal Relations by Econometric Models and Cross-spectral Methods. Econometrica, 37(3), 424-438. https://doi.org/10.2307/1912791
Grilliches, Z. (1976). Part 2: Essays in labor economics in honor of H. Gregg. Lewis. The Journal of Political Economy, 84(4), S69-S86.
Grilliches, Z. (1990). Patent statistics as economic indicators: A survey. National Bureau of Economic Research.
Guerrero, M. y Urbano, D. (2021). Looking inside the determinants and the effects of entrepreneurial innovation projects in an emerging economy. Industry and Innovation, 28(3), 365-393. https://doi.or g/10.1080/13662716.2020.1753021
Hannan, E. J. y Quinn, B. G. (1979). The determination of the order of an autoregression. Journal of the Royal Statistical Society: Series B (Methodological), 41(2), 190-195.
Holtz-Eakin, D., Newey, W. y Rosen, H. S. (1988). Estimating Vector Autoregressions with Panel Data. Econometrica, 56(6), 1371-1395.
Hong, J., Zhu, R., Hou, B. y Wang, H. (2019). Academia-industry collaboration and regional innovation convergence in China. Knowledge Management Research & Practice, 17(4), 396-407. https://doi.org/1 0.1080/14778238.2019.1589394
Hsiao, C. (2014). Analysis of Panel Data. Cambridge University Press.
Hsieh, C.-T., Hurst, E., Jones, C. I. y Klenow, P. J. (2019). The allocation of talent and us economic growth. Econometrica, 87(5), 1439-1474.
IEDI. Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. (2008). A Política de Desenvolvimento Produtivo. 36.
Kline, S. J. y Rosenberg, N. (2010). An overview of innovation. En Studies on Science and the Innovation Process: Selected Works of Nathan Rosenberg (pp. 173-203). World Scientific.
MCTIC. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. (2017). Estratégia nacional de ciência, tecnologia e inovação – 2016-2022. MCTIC.
OCDE. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2013). Metodologia proposta para definição da pesquisa e desenvolvimento experimental. Tradução: Olivier Isnard. [S. l.]: IPD Eletron.
Romer, P. M. (1986). Increasing returns and long-run growth. Journal of Political Economy, 94(5), 1002-1037.
Romer, P. M. (1994). The origins of endogenous growth. Journal of Economic Perspectives, 8(1), 3-22.
Santos, P. F. A. y Spolador, H. F. (2018). Produtividade setorial e mudança estrutural no Brasil: Uma análise para o período 1981 a 2013. Revista Brasileira de Economia, 72(2), 217-248.
Schumpeter, J. A. (1982). Teoria do desenvolvimento econômico: Uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. Abril Cultural.
Schwarz, G. (1978). Estimating the Dimension of a Model. Annals of Statistics, 6(2), 461-464. https:// doi.org/10.1214/aos/1176344136
Shin, K., Choy, M., Lee, C. y Park, G. (2019). Government R&D Subsidy and Additionality of Biotechnology Firms: The Case of the South Korean Biotechnology Industry. Sustainability, 11(6). https:// doi.org/10.3390/su11061583
Vecchio, P. del y Oppong, N. B. (2019). Supporting the regional development in the knowledge economy: The adoption of a system dynamic approach in Ghana. Global Business and Economics Review, 21(3-4), 427-449.
Viotti, E. B. y Macedo, M. de M. (Orgs.) (2003). Indicadores de ciência, tecnologia e inovação no Brasil. UNICAMP.
Wong, C.-Y. y Salmin, M. M. (2016). Attaining a productive structure for technology: The Bayh-Dole effect on university-industry-government relations in developing economy. Science and Public Policy, 43(1), 29-45. https://doi.org/10.1093/scipol/scv018
Yang, Z., Chen, H., Du, L., Lin, C. y Lu, W. (2020). How does alliance-based government-university-industry foster cleantech innovation in a green innovation ecosystem? Journal of Cleaner Production. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2020.124559
Zhou, J. y Wu, R. (2016). More Ties the Merrier? Different Types of Social Ties and Firm Innovation Performance in China. Academy of Management Proceedings. https://doi.org/10.5465/ ambpp.2016.16704abstract
Quintino, H. M. da S., Holanda, F. S. R., Moura, F. R. de, Santana, J. R. de, Santos, L. D. V., & Silva, D. S. (2021). La relación entre la infraestructura de conocimiento científico y el crecimiento industrial brasileño. América Latina Hoy, 88, 41–62. https://doi.org/10.14201/alh.24060

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Heliana Mary da Silva Quintino

,
Universidade Federal de Sergipe
Professora Adjunta da Universidade Federal de Sergipe. Mestre em Economia Rural pela Universidade Federal do Ceará (2007). Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Sergipe (2001). Docência em Econometria, Microeconomia, Economia Neoclássica.  

Francisco Sandro Rodrigues Holanda

,
Universidade Federal de Sergipe
Professor Titular da Universidade Federal de Sergipe, Doutor em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1996)/Purdue University e Pós-Doutorado pela Universidade de Wisconsin (EUA). Líder do Grupo de Pesquisa em Gestão Hidroambiental do Baixo São Francisco. Tem experiência na área de Engenharia de Água e Solo, com ênfase em Conservação de Solo e Água, atuando principalmente nos seguintes temas: Bioengenharia de solos e demais técnicas de controle de erosão. E-mail: fholanda@infonet.com.br

Fábio Rodrigues de Moura

,
Universidade Federal de Sergipe
Professor Adjunto da Universidade Federal de Sergipe, Doutor em Economia Aplicada pela ESALQ/USP, vinculado ao Departamento de Economia e ao Programa de Pós-Graduação em Economia - NUPEC. Pesquisador do Laboratório de Economia Aplicada e Desenvolvimento Regional (LEADER). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Métodos Quantitativos e Modelos Matemáticos aplicados em Economia. E-mail: fabiromoura@gmail.com

José Ricardo de Santana

,
Universidade Federal de Sergipe
Professor associado da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Doutor em Economia de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas – SP, vinculado ao Departamento de Economia, ao Programa de Pós-Graduação em Economia e ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual. Pesquisador do Laboratório de Economia Aplicada e Desenvolvimento Regional (LEADER). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em crescimento econômico, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento regional, inovação e finanças. Foi chefe do Departamento de Economia (DEE/UFS), vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Economia (NUPEC/UFS), coordenador do Centro de Inovação e Transferência de Tecnologia (CINTEC/UFS), presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (FAPITEC/SE), vice-presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), diretor de Cooperação Institucional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Atualmente é Superintendente Executivo da Secretaria da Educação, do Esporte e da Cultura de Sergipe (SEDUC/SE). E-mail: santana_josericardo@yahoo.com.br

Luiz Diego Vidal Santos

,
Universidade Federal de Sergipe
Mestrando em Ciências da Propriedade Intelectual (UFS), possui graduação em educação física - autarquia de ensino superior de arcoverde (2009). Atualmente é fiscal do Conselho Regional de Educação Fisica e estagiário pesquisa da Universidade Federal de Sergipe. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia de Órgãos e Sistemas, atuando principalmente nos seguintes temas: biospeckle, hortaliças, microbiologia do solo, micorriza e aplicativo. E-mail: vidal.center@hotmail.com.

Dayanne Santos Silva

,
Universidade Federal de Sergipe
Mestre em Economia pelo NUPEC da Universidade Federal de Sergipe (2020), Pesquisadora do Laboratório de Economia Aplicada e Desenvolvimento Regional (LEADER) e Assistente em Administração da Universidade Federal de Sergipe. Graduada em Ciências Econômicas pela UFS (2016) e durante o curso foi monitora da disciplina Economia Matemática III (2014). Possui graduação tecnológica em Processos Gerenciais pela FANESE (2010). Suas principais áreas de interesse são: Ciência, Tecnologia e Inovação, Economia Aplicada, Economia do Setor Público e Desenvolvimento Regional. E-mail: s.s.dayanne@gmail.com
+