Aspectos psicológicos en películas sobre pandemias. Cuando “no se puede ver (en) la pandemia”. A ciegas (2008), A ciegas (2018)

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ISSN online: 1885-5210

Prefijo Doi: 10.14201

Contenido principal del artículo

M.ª Patricia Acinas Acinas
Sociedad Española de Psicología Aplicada a Desastres, Urgencias y Emergencias (SEPADEM)
España
Vol. 16 Núm. e (2020), Historia y vivencia de las epidemias, Páginas 277-291
DOI: https://doi.org/10.14201/rmc202016e277291
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Resumen

Las situaciones en las que se pierde un sentido, como la vista, o debemos anularlo porque nuestra vida puede estar en juego, suponen una carga de estrés importante. Si además esto va aparejado con un contagio inexplicable y una transmisión de la patología sin causa aparente, y sin razón conocida, añade más malestar psicológico al malestar físico. El sentido de la vista es uno de los primordiales en la vida que llevamos en este siglo XXI. Las películas elegidas en este artículo (A ciegas, 2008 y A ciegas 2018), nos permiten reflexionar sobre estas cuestiones, en sentido literal y figurado.

Palabras clave:

ceguera, esperanza, reacciones psicológicas, suicidio, daño

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