De esculpir e materializar los tiempos. La representación cinematográfica del paisaje vertical de la ciudad de Recife

Resumen

Desde los años 1990, Recife ha visto su paisaje transformado por la proliferación de edificios de viviendas verticales. Este fenómeno está representado en películas recientemente rodadas en la ciudad - uno de los principales centros audiovisuales de Brasil. Tal representación no es sólo de la verticalización como escenario, sino como tema central de los guiones, lo que contribuye al debate sobre calidad urbana y el derecho a la ciudad. En un análisis sincrónico, se percibe que la producción audiovisual de Recife, en un primer momento, describe/denuncia la incomodidad generada por el paisaje vertical; en una segunda etapa, se apropia de un discurso más técnico, típico de la arquitectura y el urbanismo, al mismo tiempo que se apropian de ella movimientos y acciones colectivas que la utilizan como una herramienta de comunicación/movilización.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
Alves, C. A. (2011). Dimensões argumentativas do discurso fílmico: projeções retóricas na tela do cinema. Tese de doutorado, Programa de pós-graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Cavalcanti, A. de F. e A. & Moura Filha, M. B. (2015). A cidade do cinema. Enanpur. Recuperado de [http://xvienanpur.com.br/anais/?wpfb_dl=638]. Consultado [01-01-2017].

Ferro, M. (1992). Cinema e História. São Paulo: Paz e Terra.

Ghione, R. (2016). Patrimônio além da arquitetura - O edifício Caiçara, os movimentos sociais e o direito à cidade. Vitruvius – Minha Cidade. Recuperado de [http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/minhacidade/17.195/6256]. Consultado [11-03-2017].

Mendonça, F. & Almeida, R. (2012). O cinema pernambucano entre gerações. Filmologia. Recife. Recuperado de [http://www.filmologia.com.br/?page_ id=5774]. Consultado [11-03-2017].

Monteiro, A., Nascimento, C., Peres, C. & Silva, P. (2013). O Recife inseguro: a contribuição do medo na mentalidade do consumo imobiliário habitacional. Acta Científica XIX Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología 2013, XIX Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología (1), Santiago de Chile, Chile.

Nagib, L. & Rosa, A. (2002). O cinema da retomada: depoimentos de 90 cineastas dos anos 90. São Paulo: Editora 34.

Nascimento, C. F. B. do; Nóbrega, L. M.; Leal, L. H.; Zatti, C. & Firmino, B. (2013). Os outros, o cinema e a cidade: uma revisão sobre o papel e o sentido de realizar o “Velho Recife Novo”. Tapete-V!RUS (nº 9), São Carlos. Recuperado de [http://www.nomads.usp.br/virus/_virus09/secs/carpet/virus_09_carpet_49_pt.pdf]. Consultado [13-03-2017].

Olivieri, S. (2011). Quando o cinema vira urbanismo: o documentário como ferramenta de abordagem da cidade. Salvador/Florianópolis: EDUFBA, PPGAU, ANPUR.

Prefeitura da Cidade do Recife (1996). Lei nº 16.176/96, Prefeitura da Cidade do Recife, Recife.

Prefeitura da Cidade do Recife (1997), Lei nº 18.138/2015, Prefeitura da Cidade do Recife, Recife, Pernambuco, Brasil.

Prefeitura da Cidade do Recife (1997). Lei nº 16.284/97, Prefeitura da Cidade do Recife, Recife, Pernambuco, Brasil.

Tarkovski, A. (1998). Esculpir o tempo. São Paulo: Martins Fontes.

Truffi, R. (2014). A batalha pelo Cais José Estelita. Carta Capital – Sociedade. Recuperado de [https://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-batalha-pelo-cais-jose-estelita-8652.html]. Consultado [13-03-2017].

Veras, L. M. S. C. (2014). Paisagem-postal: a imagem e a palavra na compreensão de um Recife urbano. Tese de doutorado, Programa de pós-graduação em Desenvolvimento Urbano, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil.
Lino, B., & Nascimento, C. (2017). De esculpir e materializar los tiempos. La representación cinematográfica del paisaje vertical de la ciudad de Recife. Revista De Estudios Brasileños, 4(7), 49–62. https://doi.org/10.14201/reb201744962

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Bárbara Lino

,
Universidade Federal de Pernambuco
Estudiante de grado en Arquitectura y Urbanismo en la Universidad Federal de Pernambuco (UFPE, Brasil).

Cristiano Nascimento

,
Fundação Joaquim Nabuco
Doctor en Desarrollo Urbano por la Universidad Federal de Pernambuco (UFPE, Brasil). Analista en Ciencia y Tecnología en la dirección de Memoria, Educación, Cultura y Arte de la Fundación Joaquim Nabuco (Brasil).
+