Zap mange (la construcción de la casa): una etnografía sobre la arquitectura zoró

  • Maria Conceição de Lacerda
    Universidade de Salamanca

Resumen

Este análisis etnográfico de la arquitectura tradicional de los Índios Zoró tiene como objetivo mostrar los usos de las categorías como "casa comunal", "casa tradicional", entre otros que se ven obligados a hacer frente a los modelos arquitectónicos indígenas de Brasil. Para tener en cuenta la especificidad de estas estructuras generalmente clasificados como "casa comunal", y grabada como Arquitectura Tupi-monde por la arquitecta Dª Leda Lima Leonel. Revela paradojas cosmológicas y coherencia de este grupo profesional de constructores delas casas tradicionales del Pueblo Indígena Zoró. E el impacto ambiental de esta arquitectura.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
ARNAUD, Expedito & Cortez, Roberto. (1976). “Aripuanã: considerações preliminares”. In: Acta Amazônica, 6 (4), p. 11-31.

ATUALIDADE Indígena. (1978). Apoena conta atração dos Zoró. 1 de maio, p. 2-8. BARRIO, Angel-B. Espina. (2005). Manual de antropologia cultural. Recife: Editora Massangana.

BRUNELLI, Gílio. (1986). Relatório das atividades de pesquisa desenvolvidas pelos antropólogos Gilio Brunelli e Sophie Cloutier da Universidade de Montréal, Canadá, entre os indígenas Zoró de 11.07.1987 a 30.11.1985 (ms.).

BRUNELLI, Gílio. (1988) Atravessando mundos á procura das causas: os Zoró explicam as doenças, Université de Montreal Canadá.

BRONOWSKI, J. (1986). Magia, Ciência e Civilização. Lisboa: Edições 70.

LACERDA, Maria Conceição de. (2002). “Me Ikini Má" (Vamos Olhar para Nós): Partilha da experiência com educação indígena junto ao Povo Zoró. In: Educação E Protagonismo Relatos e análises de experiências do cotidiano escolar e de outros espaços formativos. João Pessoa: Idéia Edições FAFICA/GPEC.

LACERDA, Maria Conceição de. (2006). LosMitos Pangỹjej: Una forma de Comunicación ytransmisión del Conocimiento. In: ConocimientoLocal, Comunicación e Interculturalidad,Antropología en Castilla y León, IX. EditoraMassangana, FundaçãoJoaquim Nabuco.Recife. PE.

LACERDA, Maria Conceição de. (2014). Bekã Pamakube (lugar de aprender). Aprendendo com os Zoró: análise da identidade indígena através da experiência das escolas nas aldeias do povo indígena Zoró. Tese de Doutorado em Antropologia, Universidad de Salamanca.

LÉVI-STRAUSS, Claude. (1976). Pensamento Selvagem. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

LÉVI-STRAUSS, Claude. (2008). “Etnologia e História” In: Antropologia Estrutural I Cosacnaify: São Paulo.

MALDI, Denise. Laudo histórico-antropológico - Ação de Interdito Proibitório. Processo 00.00.01295-05, 2a. Vara da Secção Judiciária do Estado de Mato.

MAUSS, Marcel. (2003). Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify.

MIGUEL, Francisco Paolo Vieira (2011). Arquitetura Popular Brasileira: um enfoque etnográfico. Revista Habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais - IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 32-50, dezembro. 2011. Semestral. Disponível em: http://www.habitus.ifcs.ufrj.br. Acesso em: 06 de fevereiro de 2015.

NEIVA, Lígia. (1997). Texto do Projeto de Ação Para o Desenvolvimento Sócio Cultural do Povo Zoró/PAIC/PLANAFLORO. NEIVA, Lígia. (1998). Texto do CD Room / Pangyjej, Seu Povo, Sua Arte.

WATERSON, Roxana. (2009). The Living House: An Anthropology of Architecture in South-East Asia. S.I.: Tuttle Publishing.
de Lacerda, M. C. (2015). Zap mange (la construcción de la casa): una etnografía sobre la arquitectura zoró. Revista Euroamericana De Antropología, 1(1), 45–54. Recuperado a partir de https://revistas.usal.es/cuatro/index.php/2387-1555/article/view/31682

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
+