Lectura de O som ao redor y su recepción crítica

Resumen

Partiendo de la sugerencia de Robert Stam de que el cine no es “apenas a história dos filmes e cineastas, mas também a história dos sucessivos sentidos que os públicos têm atribuído ao cinema” (Stam, 2003, p. 257), procuramos observar aspectos de la recepción de la película O som ao redor, así como investigar elementos de su construcción narrativa, con base en la narratología. Trataremos aquí, sobretodo, de un tipo específico de recepción, configurada en la crítica. Observaremos la recurrencia a la remisión a las relaciones entre ficción y sociedad presentes en las críticas, buscando percibir cómo se entiendedicho aspecto, al mismo tiempo en que observaremos en el texto fílmico las posibilidades narrativas exploradas en lo que respecta a las representaciones sociales.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
Andrade, F. (2015). O som ao redor, de Kléber Mendonça Filho. Revista Cinética. Recuperado de [http://revistacinetica.com.br/home/o-som-ao-redor-de-kleber-mendonca-filho-brasil-2012-3/]. Consultado [03-2015].

Araújo, I. (1995). Ao redor do som. Blog do Inácio Araújo. Recuperado de [http://inacio-a.blogosfera.uol.com.br/2013/02/17/ao-redor-do-som/]. Consultado [12-2016].

Araújo, I. (2015). Não ditos conduzem trama reveladora sobre Brasil atual. Folha de S. Paulo. Recuperado de [http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/72958-nao-ditos-conduzem-trama-reveladora-sobre-brasil-atual.shtml]. Consultado [07-2015].

Aumont, J; et. al. (1995). A estética do filme. Campinas: Papirus.

Aumont, J; Marie, M. (2013). A análise do filme. Lisboa: Texto & Grafia.

Barthes, R. O efeito de real (1972). In R. Barthes; et. al. Literatura e Semiologia. Seleção de ensaios da revista Communications. Petrópolis: Vozes.

Barthes, R. (1977). O prazer do texto (J. Guinsburg, Trad.). São Paulo: Perspectiva.

Barthes, R. (s/d). A grande família dos homens. In Mitologias (pp.163-165, J. A. Seabra, Trad.). Lisboa: Edições 70.

Bordwell, D. (2008). Figuras traçadas na luz – a encenação cinematográfica (M. L. Machado Jatobá, Trad.). Campinas: Papirus.

Braga, J.L. (2006). A sociedade enfrenta sua mídia. São Paulo: Paulus.
Brito, J. B. de (1995). Leitura prospectiva e retroativa no filme. In Imagens amadas (pp. 195-197). São Paulo: Ateliê Editorial.

Browne, N. (2005). O espectador-no-texto: a retórica de No tempo das diligências. In F. Ramos. Teoria contemporânea do cinema (2v, pp. 229-250, F. Mascarello, Trad.). São Paulo: Editora SENAC.

Candido, A. (2000). Crítica e sociologia. In Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária (pp. 5-16). São Paulo: T. A. Queiroz.

Candido, A., et al. (1992). A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva.
Carvalho, R. (s/d). O som ao redor do mundo: uma recepção crítica do cinema pernambucano. Trabalho inédito.

Ceia, C. (2017). Sujeito da enunciação/ sujeito do enunciado In E-dicionário de termos literários de Carlos Ceia. Recuperado de [http://edtl.fcsh.unl.pt/business-directory/6173/sujeito-da-enunciacao-sujeito-do-enunciado/]. Consultado [01-2017].

Escorel, L. (2014). O som ao redor – violência latente. Piauí.Recuperado de [http://piaui.folha.uol.com.br/questoes-cinematograficas/o-som-ao-redor-violencia-latente/]. Consultado [08-2014].

Freud, S. (1976). O estranho. In Uma Neurose Infantil e outros trabalhos (J. Salomão, Trad.). Rio de Janeiro: Imago.

Joly, M. (2002). A imagem e sua interpretação (J. F. Espadeiro Martins, Trad.). Lisboa: Edições 70.

Lins, O. (1976). Lima Barreto e o espaço romanesco. São Paulo: Ática.

Lispector, C. (1980). Onde estivestes de noite. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Matos, O. (1990). Desejo de evidência, desejo de vidência: Walter Benjamin. São Paulo: Companhia das Letras; Rio de Janeiro: Funarte.

Mattos, C. A. (2016). O som ao redor – a revista fora do plástico. Criticos.com. Recuperado de [http://criticos.com.br/?p=2651&cat=1]. Consultado [10-2016].

Mena, F. (2016). O som e o sentido. Folha de S. Paulo. Recuperado de [https://www.ufpe.br/agencia/clipping/index.php?option=com_content&view=article&id=10426:o-som-e-o-sentido&catid=522&Itemid=242]. Consultado [11-2016].

Mendonça Filho, K. (dir.) & Lesclaux, E. (prod.). (2012). O som ao redor. São Paulo: Vitrine Filmes.

Nagib, L. (2016). Em O som ao redor todos temem a própria sombra. Folha de S. Paulo. Recuperado de [http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2013/02/1231435-em-o-som-ao-redor-todos- temem-a-propria-sombra.shtml]. Consultado [07-2016].

Paixão, G. (2015). O som ao redor ou o naturalismo à brasileira. Contracampo: revista de cinema. Recuperado de [http://www.contracampo.com.br/99/pgosomaoredor.htm].

Reis, C. & Lopes, A. C. (1988). Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo: Editora Ática.

Santiago, S. (1989). O narrador pós-moderno. In S. Santiago. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras.

Santiago, S.(2008). A arte do penteado. In R. Fernandes. Rita no pomar. Rio de Janeiro: 7 Letras.

Stam, R. (2003) Introdução à teoria do cinema (F. Mascarello, Trad.). Campinas: Papirus.

Todorov, T. (1971). As categorias da narrativas literária. In R. Barthes, et. al. Análise estrutural da narrativa (M. Z. Barbosa Pinto, Trad.). Petrópolis: Vozes.
Zanin, L. (2015). Um som perturbador. Blog Luiz Zanin: cinema, cultura e afins. Recuperado de [http://blogs.estadao.com.br/luiz-zanin/um-som-perturbador/]. Consultado [06-2015].

Zanin, L. (2016). O som ao redor, ou filmes que marcam época. Blog Luiz
Zanin. Recuperado de [http://blogs.estadao.com.br/luiz-zanin/o-som-ao-redor-ou-filmes-que-marcam-epoca/]. Consultado [03-2016].
Mousinho, L. A. (2017). Lectura de O som ao redor y su recepción crítica. Revista De Estudios Brasileños, 4(7), 92–101. https://doi.org/10.14201/reb2017492101

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luiz Antonio Mousinho

,
Universidade Federal da Paraíba
Profesor asociado IV del Departamento de Comunicação e de postgrado en Letras de la Universidad Federal de Paraíba (UFPB, Brasil).
+