Educar para un envejecimiento exitoso: reflexiones y propuestas de acción

Resumen

El envejecimiento de la población es, sin duda, uno de los fenómenos más inquietantes de nuestro tiempo, el cual da lugar a serios problemas y a nuevos desafíos para las sociedades contemporáneas.En este ensayo nos proponemos invitar al lector a reflexionar sobre algunos de los retos más apremiantes que el envejecimiento de la población plantea al transcurrir del día a día en nuestras comunidades y, de manera particular, en el ámbito educativo.La intención es, en primer lugar, tratar de descubrir las conexiones que se establecen entre los conceptos de envejecimiento exitoso, calidad de vida y salud, a fin de comprender si envejecer con éxito es una realidad posible. En segundo lugar, nuestra reflexión revela una relación inevitable entre la educación y el envejecimiento exitoso y articula algunas propuestas para reconfigurar la educación de forma tal que pueda ser entendida como un factor capaz de promover el envejecimiento exitoso y la calidad de vida entre la población de edad avanzada.
  • Referencias
  • Cómo citar
  • Del mismo autor
  • Métricas
AARONSON, N. K. (1988) Quality of life: What is it? How should be measured? Oncology, 2, 69-74.

ALTO COMISSARIADO DA SAÚDE (2011) Plano nacional de saúde 2011-2016. Lisboa, Ministério da Saúde.

ANTUNES, M. C. (2015) Educação e envelhecimento bem sucedido: a realidade portuguesa, en PEREIRA, J.; LOPES, M. e RODRIGUES, T. (coords.) Animação sociocultural, gerontologia, educação intergeracional. Chaves, Intervenção, 109-116.

ATCHLEY, R. C. (2000) Social forces and aging: an introduction to social gerontology. Belmont, Wadsworth.

BARROS, D. (2014) Promoção do envelhecimento ativo: o contributo das práticas educativas de uma universidade da terceira idade. Dissertação de Mestrado. Instituto de Educação,Universidade do Minho.

BERGER, L. e MAILLOUX-POIRIER, D. (1995) Pessoas idosas. Uma abordagem global. Lisboa, Lusodidacta.

BOUDINY, K. (2013) Active ageing: from empty rhetoric to effective policytool. Ageing and Society, 33 (6), 1077-1098. http://dx.doi.org/10.1017/S0144686X1200030X.

CANAVARRO, M. (2010) Qualidade de vida e saúde: significados e níveis de análise, em CANAVARRO, M. e SERRA, A. Qualidade de vida e saúde: uma abordagem na perspetiva da Organização Mundial de Saúde. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.

CARVALHO, P. S. (2012) Etapas e processos de envelhecimento, em MOURA, C. (org.) Processos e estratégias do envelhecimento: intervenção para o envelhecimento ativo. Porto, Euedito, 65-74.

COMISSÃO EUROPEIA (2011a) Strategic implementation plan for the European innovation partnership on active and healthy ageing-strategic plan. Bruxelas, União Europeia. Consultado em 30 Agosto 2015. http://ec.europa.eu/research/innovation-union/pdf/ active-healthy-ageing/steering group/implementation-_plan.pdf.

COMISSÃO EUROPEIA (2011b) Strategic implementation plan for the European innovation partnership on active and healthy ageing-operational plan. Bruxelas, União Europeia. Consultado em 30 Agosto 2015. http://ec.europa.eu/research/innovation-union/pdf/ active-healthy-ageing/steering-group/operational_plan.pdf.

CRAMM, M. e NIEBOER, P. (2013) Relationships between frailty, neighborhood security, social cohesion and sense of belonging among community-dwelling older people. Geriatrics & Gerontology International, 13 (3), 759-763. http://dx.doi.org/10.1111/j.14470594.2012.00967.x.

CUENCA CABEZA, M. (2004) Ócio e animação sociocultural: presente e futuro, em TRILLA, J. (coord.) Animação sociocultural: teorias, programas e âmbitos. Lisboa, Instituto Piaget, 335-349.

CUNHA, P.; LOPES, M. e PEREIRA, A. (2013) Papel da educação para a promoção do suporte social e nível de satisfação com a vida, em Congresso internacional de pedagogia social. Oviedo, Universidade de Oviedo, 228-235.

D’ESPINAY, L. (coord.) (2004) Implementação do processo de Bolonha a nível nacional-grupos por área de conhecimento: enfermagem. Lisboa, Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

DIRECÇÃO GERAL SAÚDE (2004) Plano nacional para a saúde das pessoas idosas. Lisboa, DGS.

DONALD, K. (1997) Coming of age: the virtual older adult learner. Continuing education conference. June 1-4, Canadá.

DUMAZEDIER, J. (2001) Lazer e cultura popular. S. Paulo, Perspectiva.

ESTEVES, A. J. (1995) Jovens e idosos. Família, escola e trabalho. Porto, Edições Afrontamento.

FERNANDES, E. (2002) Cérebro racional e cérebro sócio-emocional nas aprendizagens, nos comportamentos e na saúde. Vagos, Edioanta.

FERNANDES, P. (2000) A depressão no idoso. Coimbra, Quarteto.

FERNÁNDEZ-BALLESTEROS, R. (coord.) (2000) Gerontología social. Madrid, Ediciones Pirámide.

FERNÁNDEZ-BALLESTEROS, R.; ROBINE, J. M.; WALKER, A. e KALACHE, A. (2013) Active aging: a global goal. Current Gerontology and Geriatrics Research, Volume 2013, 1-4. http://dx.doi.org/10.1155/2013/298012.

FLORINDO, G. (2008) Transição para a reforma no concelho de Évora: assimetrias sócio-educativas entre urbanidade e ruralidade. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa.

FONSECA, A. M. (2005) Desenvolvimento humano e envelhecimento. Lisboa, Climepsi Editores.

FONTAINE, R. (2000) Psicologia do envelhecimento. Lisboa, Climepsi Editores.

GEIS, P. (2003) Atividade física e saúde na terceira idade: teoria e prática. Porto Alegre, Artmed.

JACOB, L. (2007) Animação de idosos: actividades. Porto, Âmbar.

JENNY, M. E. (1997) Measuring quality of life. Archives of disease in childhood, 77, 347-354. http://dx.doi.org/10.1136/adc.77.4.347.

JESUS, A. (2010) A importância da universidade sénior na qualidade de vida e solidão dos seniores de Gondomar. Dissertação de Mestrado. Instituto Superior de Serviço Social do Porto.

KAPLAN, R.; SALLIS, J. F. e PATTERSON, T. L. (1998) Health, and human behavior. New York, McGraw-Hill, Inc.

LEMAIR, P. e BHERER, L. (2012) Psicologia do envelhecimento. Uma perspetiva cognitiva. Lisboa, Instituto Piaget.

LEVI, R. e DROTAR, D. (1998) Critical issues and needs in health-related quality of life assessment of children and adolescents with chronic health conditions, em DROTAR, D. (ed.) Measuring health-related quality o life in children and adolescents-Implication for research and practice. New Jersey, Lawrence Erlbaum Associates Publishers, 92-127.

LORDA, C. R. (2001) Recreação na terceira idade. Rio de Janeiro, Sprint.

MARTÍNEZ GARCÍA, A.; CARRERA SÁEZ, J. e HARO ESCARBAJAL, A. (2000) Educación para la salud. La apuesta por la calidad de vida. Madrid, Arán Ediciones.

MÁRTIRES, M. A. (2015) Envelhecimento ativo e autonomia: idosos com doença crónica, em PEREIRA, J.; LOPES, M. e RODRIGUES, T. (coords.) Animação sociocultural, gerontologia, educação intergeracional. Chaves, Intervenção, 37-45.

MONTEIRO, H. e NETO, F. (2008) Universidades da Terceira Idade da solidão aos motivos para a sua frequência. Oliveira de Azeméis, Livpsic.

MURGA, Á. (2004) Salud y desarrollo humano sostenible: las competências de la educación, em QUESADA, R. P. (org.) Educación para la Salud. Madrid, Ediciones Díaz de Santos, 81-99.

OSÓRIO, A. (2004) Animação sociocultural na terceira idade, em TRILLA, J. (coord.) Animação sociocultural: teorias, programas e âmbitos. Lisboa, Instituto Piaget, 251-263.

OSÓRIO, A. (2008) Animação sociocultural na terceira idade, em PEREIRA, J.; VIEITES, M. e LOPES, M. (coords.) A animação sociocultural e os desafios do século XXI. Chaves, Intervenção, 207-219.

OSÓRIO, A. e CABRAL, F. (coords.) (2007) As pessoas idosas. Contexto social e intervenção educativa. Lisboa, Instituto Piaget.

OMS (1948) Carta fundamental da Organização Mundial de Saúde.

OMS (1978) Declaração de Alma-Ata. Primeira conferência internacional sobre cuidados primários de saúde. Alma-Ata, URSS.

OMS (1986) Carta de Ottawa. Primeira conferência internacional para a promoção da saúde. Ottawa, Canadá.

OMS (2001) Men, ageing and health. Achieving health across the span. Geneve, OMS.

OMS (2002) Active ageing: A policy framework. Geneve, OMS.

PALMORE, E. B. (2002) Successful aging, em Encyclopedia of aging.

PAÚL, M. C. (1996) Psicologia dos idosos: o envelhecimento em meios urbanos. Braga, S.H.O.

PAÚL, M. C. (2005) Envelhecimento ativo e redes de suporte social. Porto, ICBAS-UP.

PAIS RIBEIRO, J. (2005) Introdução à psicologia da saúde. Lisboa, Quarteto Editora.

PARENTE, M. A. (2006) Envelhecimento: um processo adaptativo multifatorial, em PARENTE, M. A. (org.) Cognição e Envelhecimento. Porto Alegre, Artmed, 17-18.

PÉREZ, M. A. (2000) Guía de cuidados de personas mayores. Madrid, Síntesis.

PINTO, M. (2008) Da aprendizagem ao longo da vida ou do exemplo de uma relação ternária: agora, antes, depois. Porto, Cadernos de Apoio Pedagógico da FLUP.

PONTES, J. L. (2012) Promoção da qualidade de vida, em MOURA, C. (org.) Processos e estratégias do envelhecimento. Porto, Euedito, 289-296.

PORTELLA, M. (2004) Grupos de terceira idade: a construção da utopia do envelhecer saudável. Passo Fundo, UPF.

RAFART, J. V. (2001) Epidemiología general de las enfermedades crónicas. Estratégias de prevención, em GIL, P. (org.) Medicina preventiva y salud pública. Barcelona, Masson, 647-662.

RAMOS, H. V. (2001) Qualidade de vida e envelhecimento, em ARCHER, L.; BISCAIA, W. O. e RENAUD, M. (coords.) Novos dasafios à bioética. Porto, Porto Editora, 225-231.

RIBEIRO, J. L. P. (1994) Reconstrução de uma escala de locus de controlo de saúde. Psiquiatria Clínica, 15 (4), 207-214.

RIBEIRO, J. L.; MENESES, R. F.; MENESES, I. e GRUPO-QVD (1998) Avaliação da qualidade de vida em crianças com diabetes tipo 1. Análise Psicológica, XVI (1), 91-100.

RIBEIRO, O. e PAÚL, C. (coords.) (2011) Manual do envelhecimento activo. Lisboa, LIDELEdições Técnicas.

SILVA, M. (2012) Sentido de comunidade e bem-estar em idosos. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade do Porto.

SIMÕES, A. (2006) A nova velhice. Um novo público a educar. Porto, Ambar.

SPIETH, L. E. e HARRIS, C. V. (1996) Assessment of health-related quality of life in children and adolescents: An integrative review. Journal of Pediatric Psychology, 21, 175-193. http://dx.doi.org/10.1093/jpepsy/21.2.175.

VENTOSA, P. V. (2006) Perspectivas actuales de la animación sociocultural: cultura tiempo libre y participación cultural. Madrid, Editorial CCS.

WONG, P. (1989) Personal meaning and successful aging. Canadian Psychology, 3-30, 516525. http://dx.doi.org/10.1037/h0079829.

ZIMMERMAN, I. G. (2000) Velhice. Aspectos biopsicossociais. Porto Alegre, Artemed.
Pinto Antunes, M. C. (2015). Educar para un envejecimiento exitoso: reflexiones y propuestas de acción. Teoría De La Educación. Revista Interuniversitaria, 27(2), 185–201. https://doi.org/10.14201/teoredu2015272185201

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Conceição Pinto Antunes

,
Universidade do Minho
Instituto de Educação. Universidade do Minho. Campus de Gualtar, 4710-057, Braga. Portugal.
+